The dying process: its manifestation in nursing records
DOI:
https://doi.org/10.12707/RIV19016Keywords:
electronic health records, nursing, deathAbstract
Background: Despite the changes over the last decade in nursing care, some concerns about the care practice in the process of dying remain.
Objective: To analyze the focus documented by nurses during the dying process within the hospital context and to identify the differences in records relating to the focus valued in the different clinical areas.
Methodology: As part of a larger research project called Living Death: the challenge of the nursing profession, this quantitative, descriptive, and retrospective documentary study was performed based on the analysis of 36,281 nursing actions documented by 1,270 nurses.
Results: Of the 36,281 actions recorded, most of the documentation is related to Function (56.5%), followed by Person (43.5%), which shows an apparent disregard for the transitions experienced by patients within the context of death and the processes of dying.
Conclusion: It is increasingly important to decentralize the attention of a practice that is predominantly focused on the biomedical component, in favor of care focusing on the experiences facing the imminence and inevitability of death.
Downloads
References
Brito, F. M., Costa, I. C., Costa, S. F., Andrade, C. G., Santos, K. F., & Francisco, D. P. (2014). Comunicação na iminência da morte: Percepções e estratégia adotada para humanizar o cuidar em enfermagem. Escola Anna Nery: Revista de Enfermagem, 18(2), 317-322. doi:10.5935/1414-8145.20140046
Cardoso, F., Ribeiro, O., & Martins, M. (2019). Death and dying: Contributions to a practice based on nursing theoretical frameworks. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40. doi:doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20180139
Despacho n.º 1400-A/2015, de 10 de fevereiro. (2015). Diário da República n.º 28/2015, 1º Suplemento, Série II. Ministério da Saúde, Lisboa.
International Council of Nurses. (2001). CIPE/ICNP® - Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem: Versão β2. Lisboa, Portugal: Associação Portuguesa de Enfermeiros.
Lacerda, C. A., Camboim, F. E., Camboim, J. C., Nunes, E. M., Bezerra, A. L., & Sousa, M. N. (2016). O lidar com a morte em unidades de terapia intensiva: Dificuldades relatadas por enfermeiros. Revista Ciência e Desenvolvimento, 9(2), 173-184. Recuperado de: http://srv02.fainor.com.br/revista/index.php/memorias/article/view/559/294
Lima, P. C., Comassetto, I., Faro, A. C., Magalhães, A. P., Monteiro, V. G., & Silva, P. S. (2014). O ser enfermeiro de uma central de quimioterapia frente á morte do paciente oncológico. Escola Anna Nery: Revista de Enfermagem, 18(3) 503-509. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ean/v18n3/1414-8145-ean-18-03-0503.pdf
Lindolpho, M. C., Caldas, C. P., Sá, S. P., & Santos, N. D. (2016). Nursing care of the elderly in the end of life. Ciência, Cuidado e Saúde, 15(2), 383-389. doi: 10.4025/cienccuidsaude.v15i2.23904
Oliveira, S. G., Quintana, A. M., & Bertolino, K. C. (2010). Reflexões acerca da morte: Um desafio para a enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(6), 1077-1080. doi:10.1590/S0034-71672010000600033
Salviano, M. E., Nascimento, P. D., Paula, M. A., Vieira, C. S., Frison, S. S., Maia, M. A., … Borges, E. L. (2016). Epistemology of nursing care: A reflection on its foundations. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(6), 1240-1245. doi:10.1590/0034-7167-2016-0331
Silva, A. A. (2001). Sistemas de Informação de enfermagem: Uma teoria explicativa da mudança (Tese de doutoramento). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Porto, Portugal.
Silva, A. A. (2006). Sistemas de informação em enfermagem: Uma teoria explicativa da mudança. Coimbra, Portugal: FORMASAU.
Sousa, D. M., Soares, E. O., Costa, K. M., Pacifico, A. L., & Parente, A. C. (2009). A vivência da enfermeira no processo de morrer dos pacientes oncológicos. Texto Contexto Enfermagem, 18(1), 41-47. doi: doi.org/10.1590/S0104-07072009000100005