Experiencias de adolescentes con enfermedad hematooncológica en la fase de diagnóstico: estudio fenomenológico
DOI:
https://doi.org/10.12707/RV20058Palabras clave:
enfermería pediátrica, enfermería oncológica, adolescente, diagnóstico, acontecimientos que cambian la vidaResumen
Marco contextual: Las enfermedades hematooncológicas representan una importante causa de morbilidad y mortalidad para los adolescentes y, por lo tanto, requieren una atención de enfermería especializada y dirigida.
Objetivos: Comprender las experiencias de los adolescentes con enfermedades hematooncológicas en la fase de diagnóstico.
Metodología: Investigación empírica, cualitativa, de carácter fenomenológico interpretativo (método procesual de Giorgi). Se entrevistó a nueve adolescentes portugueses que estaban siendo tratados en la unidad de oncología pediátrica.
Resultados: Surgieron 3 temas centrales en relación con el fenómeno (anticipación de una enfermedad grave; confrontación con la información del diagnóstico, e introducción en la enfermedad como contingencia existencial).
Conclusión: Los adolescentes experimentan la enfermedad oncológica de forma particular, debido a su fase de desarrollo; perciben el diagnóstico como una amenaza para sus planes y sueños; se enfrentan a la contingencia personal y a la amenaza de la finitud anticipada. Es importante que los profesionales de la salud atiendan a los adolescentes de manera adecuada en cada momento identificado en la secuencia experimental y que los alienten a expresar sus estados y expectativas, a fin de ayudarlos a integrar de forma proactiva su enfermedad en la vida cotidiana.
Descargas
Citas
Azevedo, A. (2010). Processo de transição do adolescente hospitalizado numa unidade de adolescentes (Dissertação de mestrado). Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar, Portugal. Recuperado de https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/26622/2/Processo%20de%20transio%20do%20adolescente%20hospitalizado%20numa%20Unidade%20de%20Adolescentes.pdf
Barros, S. (2008). O contributo do enfermeiro no processo adaptativo do adolescente e a uma doença oncológica (Dissertação de mestrado). Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, Portugal. Recuperado de https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/7184/2/trabalho20finalSC3B3nia20C.pdf
Cardoso, C., Feres-Carneiro, T., & Giovanetti, J. (2009). Um estudo fenomenológico sobre a vivência de família em uma comunidade popular. Psicologia: Ciência e Profissão, 29(4),780-795. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/pcp/v29n4/v29n4a10.pdf
Carvalho, J., Sá, A., Preto, C., Ferreira, N., & Gaspar. E. (2013) Os Adolescentes na Consulta e no Internamento. In Secção de Medicina do Adolescente (Org). Boletim Adolescentes e Adolescência. (pp. 4-10). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Pediatria. Recuperado de https://www.spp.pt/UserFiles/file/Seccao_Medicina_Adolescente/Boletim_SPMA_Dez_2013.pdf
Chien, C.-H., Chang, Y.-Y., & Huang, X.-Y. (2018). The Lived Experiences of Adolescents With Cancer: A Phenomenological Study. Clinical Nursing Research, 29(4), 217–225. Doi: 10.1177/1054773818799226
Corradini, N., Laurence, V., Dreno, L., Picherot, G., & Marec-Berard P. (2011). Adolescents et cancer: Une prise en charge spécifiquepour ne plus être lost in transition. Oncologie, 13(4), 157-164. doi:10.1007/s10269-011-2003-2
Direção-Geral da Saúde. (2015). Portugal: Doenças oncológicas em números. Recuperado de https://www.dgs.pt/estatisticas-de-saude/estatisticas-de-saude/publicacoes/portugal-doencas-oncologicas--em-numeros-2015-pdf.aspx
Direção-Geral da Saúde. (2018). Saúde infantil e juvenil: Portugal. Recuperado de https://www.dgs.pt/portal-da-estatistica-da-saude/diretorio--de-informacao/diretorio-de-informacao/por-serie-1007690-pdf.aspx?v=%3d%3dDwAAAB%2bLCAAAAAAABAArySzItzVUy81Ms-TU1MDAFAHzFEfkPAAAA
Fonseca. A., & Lopes, M. (2012). Representações sociais de cancro construídas por estudantes de enfermagem. Recuperado de http://rdpc.uevora.pt/bitstream/10174/6845/1/CIRS2012-RSCancro.pdf
Gameiro. M. (2012). Adaptação dos adolescentes com cancro na fase de tratamento: Uma revisão da literatura. Revista de Enfermagem Referência, 3(8),135-146. doi:10.12707/RIII1273
Giorgi, A., & Sousa, D. (2010). Método fenomenológico de investigação em psicologia. Lisboa, Portugal: Fim de século.
Jesus, A. (2012). Pacientes com patologias reumáticas: Estudo desenvolvimentista das significações dos doentes sobre a doença, e estudo de intervenção com metodologia sugestiva para o aumento do controlo da sintomatologia percebida (Tese de doutoramento). Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, Portugal. Recuperado de https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/7384/1/ulsd064065_td_capa.pdf
Melo, A., Caires, S., Machado, M., & Pimenta, R. (2013). Pediatria oncológica: O olhar dos profissionais hospitalares em torno das vivências das crianças, adolescentes e seus pais. Indagatio Didactica, 5(2), 262-272. doi:10.34624/id.v5i2.4354
Rezende, A., Schall, V., & Modena, C. (2011). O câncer na adolescência: Vivenciando o diagnóstico. Psicologia: Teoria e Prática, 13(3), 55-66. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v13n3/v13n3a05.pdf
Roreno. (2016). Registo Oncológico Nacional 2010. Porto: Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil - EPE. Recuperado de https://www.roreno.com.pt/images/stories/pdfs/ro_nacional_2010.pdf;
Santos, V. (2013). Representações de senso comum e autogestão da doença oncológica: Revisão sistemática da literatura (Dissertação de mestrado). Universidade do Porto, Instituto de Ciências Biomédicas de
Abel Salazar, Portugal. Recuperado de https://sigarra.up.pt/icbas/en/pub_geral.pub_view?pi_pub_base_id=30592
Seattle Children’s Hospital. (2014). Cancer treatment for teens and young adults. Recuperado de http://www.seattlechildrens.org/clinics-programs/cancer/services/adolescent-young-adult-program/
Sisk, B. A., Canavera, K., Sharma, A., Baker, J. N., & Johnson, L.-M. (2019). Ethical issues in the care of adolescent and young adult oncology patients. Pediatric Blood & Cancer, 66(5), e27608. doi:10.1002/pbc.27608
World Medical Association. (2017). Anexe 2: Declaration of Taipei on ethical considerations regarding health databases and biobanks. Journal International de Bioéthique et d’Éthique des Sciences, 28(3), 113-117. doi:10.3917/jib.283.0113
World Health Organization. (2018). Strategic guidance on accelerating actions for adolescent health in South-East Asia region: 2018–2022. Recuperado de http://origin.searo.who.int/entity/child_adolescent/topics/adolescent_health/978-92-9022-647-5/en/