Experiencias de la mujer sometida a una mastectomía: la enfermería de rehabilitación en la promoción de la autonomía
DOI:
https://doi.org/10.12707/RIV19082Palabras clave:
neoplasias de la mama, mastectomía, enfermería, rehabilitación, autonomíaResumen
Marco contextual: La mujer que se ha sometido a una mastectomía experimenta cambios a nivel de la funcionalidad, así como a nivel emocional y social. El enfermero de rehabilitación desempeña una función importante en la promoción de la autonomía y la independencia.
Objetivos: Describir las experiencias de la mujer sometida a una mastectomía en el contexto domiciliário e identificar la importancia que la mujer atribuye a la intervención del enfermero de rehabilitación.
Metodología: Se basa en el enfoque cualitativo fenomenológico. Se recurrió al método por redes/bola de nieve para seleccionar 9 participantes. Se realizó una entrevista semiestructurada.
Resultados: Las mujeres vivieron experiencias relacionadas con complicaciones físicas y dificultades en la ejecución de las tareas. Atribuyen significado al enfermero de rehabilitación en la recuperación de la funcionalidad y la aceptación de la imagen corporal. Señalaron sentimientos como miedo, enfado y cambio en las relaciones interpersonales.
Conclusión: Un programa de enfermería de rehabilitación adecuado para cada mujer y para la fase del proceso de adaptación en la que se encuentra es fundamental para prevenir complicaciones y promover la autonomía.
Descargas
Citas
Camões, M., Gomes, M., & Pinto, B. (2015). A mulher mastectomizada: Enfermeiro de reabilitação na promoção do autocuidado. Onco.News, 29(7) 14-22. Recuperado de https://www.onco.news/wp-content/uploads/2019/03/91-art.pdf
Ferreira, M. (2017). Reabilitação da mulher mastectomizada: Da informação à capacitação (Dissertação de mestrado). Recuperado de http://repositorio.ipvc.pt/bitstream/20.500.1190/1959/1/Marilia_Ferreira.pdf
Furlan, V., Neton, M., Abla, L., Oliveira C., Lima, A., Ruiz, B., & Ferreira, L. (2013). Qualidade de vida e autoestima de pacientes mastectomizadas submetidas ou não a reconstrução de mama. Revista Brasileira Cirurgia Plástica, 28(2), 264-269. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v28n2/v28n2a16.pdf
Galvão, M., & Janeiro, J. (2013). O autocuidado em enfermagem: Autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. Revista Mineira de Enfermagem, 17(1), 225-230. Recuperado de http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/593
Lago, E., Andrade, N., Nery, I., Avelino, F., & Noleto, I. (2014). Feelings experienced by women against breast cancer. Journal of Nursing UFPE, 8(10), 3325-3330. doi:10.5205/01012007
Liga Portuguesa Contra o Cancro. (2019). Cancro da mama: Tratamentos. Recuperado de https://www.ligacontracancro.pt/servicos/detalhe/url/programa-de-rastreio-de-cancro-da-mama/
Loureiro, L. (2002). Orientações teórico-metodológicas para aplicação do método fenomenológico na investigação em enfermagem. Revista de Enfermagem Referência, 8(1), 5-16. Recuperado de http://www.esenfc.pt/rr/index.php?module=rr&target=publicationDetails&pesquisa=fenomenologia&id_artigo=52
Loureiro, L. (2006). Adequação e rigor na investigação fenomenológica em enfermagem: Crítica, estratégias e possibilidades. Revista de Enfermagem Referência, 2(2), 21-32. Recuperado de http://www.esenfc.pt/rr/index.php?module=rr&target=publicationDetails&pesquisa&id_artigo=21&id_revista=4&id_edicao=6
Mendes, F., Mantovani, M., Gemito, M., & Lopes, M. (2013). A satisfação dos utentes com os cuidados de saúde primários. Revista de Enfermagem Referência, 3(9), 17-25. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIIIn9/serIIIn9a02.pdf
Moniz, P., Fernandes, A., & Oliveira, L. (2011). Implicações da mastectomia na sexualidade e imagem corporal da mulher e resposta da enfermagem perioperatória. Revista de Enfermagem Referência, 3(5), 163-171. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIIIn5/serIIIn5a17.pdf
Mourão, C., Galvão C., Silva A., Silva, T., Santos, M., & Fernandes A. (2013). Evidências para o cuidado da mulher mastectomizada no perioperatório. Revista Rede de Enfermagem do Nordeste, 14(6),1232-40. Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/ri/bitstream/riufc/11368/1/2013_art_cmlmourao.pdf
Nascimento, S., Oliveira, R., Oliveira, M., & Amaral, M. (2012). Complicações e condutas fisioterapêuticas após cirurgia de cancro da mama: Estudo retrospectivo. Fisioterapia Pesquisa, 19(3), 248-255. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/fp/v19n3/a10v19n3.pdf
Natalia, F., Fangel, L., Almeida, A., Prado, M., & Carlo, M. (2016). Ajustamento psicossocial após mastectomia: Um olhar sobre a qualidade de vida. Psicologia, Saúde & Doenças, 17(2), 201-213. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/pdf/psd/v17n2/v17n2a08.pdf
National Comprehensive Cancer Network. (2011). Linhas de orientação NCCN para doentes. Recuperado de http://www.nccn.org/patients/guidelines/pdf/breast-portuguese.pdf
Polit, D., Beck, C., & Hungler, B. (2004). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: Métodos, avaliação e utilização (5ª ed.). Porto Alegre, Brasil: Artmed.
Silva, S., Koetz, L., Sehnem, E., & Grave, M. (2014). Quality of life after mastectomy and its relation with muscle strength of upper limb. Fisioterapia e Pesquisa, 21(2), 180-185. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/fp/v21n2/1809-2950-fp-21-02-00180.pdf
Streubert, H., & Carpenter, D. (2002). Investigação qualitativa em enfermagem: Avançado o imperativo humanista (2ª ed.). Loures, Portugal: Lusociência.
Táboas, M., Torres, A., Popik, I., Casalta, P., Lima, L., & Caldas, J. 2013). Linfedema: Revisão e integração de um caso clínico. Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação, 23(1), 70-78. Recuperado de http://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/97
World Health Organization. (2002). Active ageing, a policy framework: A contribution of the WHO to the second united nations world assembly on ageing. Recuperado de http://whqlibdoc.who.int/hq/2002/WHO_NMH_NPH_02.8.pdf
World Health Organization. (2019). Programa nacional de prevenção e controlo do cancro do colo uterino e da mama. Recuperado de https://extranet.who.int/ncdccs/Data/MOZ_D1_Normas%20Cancro%20da%20Mama%20web.pdf