Calidad de vida en ancianos no institucionalizados
DOI:
https://doi.org/10.12707/RV21102Palabras clave:
calidad de vida, envejecimiento, ancianoResumen
Marco contextual: La percepción de los ancianos sobre su calidad de vida (QdV) es el resultado de una multiplicidad de factores y puede ser evaluada a través de escalas genéricas y/o específicas.
Objetivos: Evaluar la QdV de una muestra de ancianos no institucionalizados y analizar su relación con variables sociodemográficas y clínicas.
Metodología: Estudio descriptivo-correlacional, transversal y cuantitativo. Se obtuvo una muestra de 250 ancianos. Se aplicó un instrumento de recogida de datos que incluía dos escalas que evaluaban la calidad de vida, una genérica (EUROHIS-QOL-8) y otra específica para la población anciana (WHOQOL-OLD).
Resultados: Ambas escalas, en una clasificación de 0 a 100, mostraron, para el total, un índice de QdV medio por encima del punto medio (67,19±17,95 en la EUROHIS-QOL-8 y 67,49±15,46 en la WHOQOL-OLD). También mostraron diferencias estadísticamente significativas en la percepción de la QdV según el sexo, la escolaridad y el estado civil. La WHOQOL-OLD no mostró la existencia de diferencias estadísticamente significativas en función de la variable “presencia o ausencia de patologías”, al contrario que la EUROHIS-QOL-8.
Conclusión: La percepción de la QdV de los ancianos se asoció con las siguientes variables: sexo, escolaridad y estado civil.
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