Activación de la vía verde coronaria en un servicio de urgencias del norte de Portugal: Estudio descriptivo
DOI:
https://doi.org/10.12707/RVI23.66.31282Palabras clave:
infarto agudo de miocardio, enfermedades cardiovasculares, urgencias hospitalarias, epidemiologiaResumen
Marco contextual: La principal causa de muerte en el mundo son las enfermedades cardiovasculares, que constituyen un importante problema de salud.
Objetivo: Describir el número de activaciones de la vía verde coronaria (VVC) en un servicio de urgencias médico-quirúrgicas (SUMC) de una unidad hospitalaria del norte de Portugal.
Metodología: Estudio cuantitativo, descriptivo y transversal de los pacientes ingresados en un SUMC a los que se les activó la VVC entre diciembre de 2017 y diciembre de 2021.
Resultados: Muestra de 831 individuos, en su mayoría varones (60,5%), con un 45,3% en el grupo de edad de 61-80 años y un 48% con antecedentes de hipertensión. El 98,9% de las activaciones fueron realizadas por enfermeros. En 2020 (año de la pandemia) se produjo un descenso considerable del número de activaciones. Se realizó un electrocardiograma dentro de los 10 primeros minutos en el 99,2% de las activaciones. El momento más frecuente de aparición de los síntomas fue entre las 6 y las 12 horas. Se diagnosticó infarto agudo de miocardio en el 11,7% de la muestra.
Conclusión: El elevado número de activaciones de la VVC, llevadas a cabo principalmente por enfermeros, subraya la importancia de su papel
Descargas
Citas
Administração Central do Sistema de Saúde. (2022). Circular normativa nº 11/2022/ACSS: Atualizada a 2022-11-11. https://www.acss.min-saude.pt/wp-content/uploads/2016/11/Circular_Normativa_11_2022.pdf
Bourbon, M., Alves, A. C., & Rato, Q. (2019). Prevalência de fatores de risco cardiovascular na população portuguesa. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. https://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/02/e_COR_relatorio.pdf
Byrne, R. A., Rossello, X., Coughlan, J. J., Barbato, E., Berry, C., Chieffo, A., Claeys, M. J., Dan, G. A., Dweck, M. R., Galbraith, M., Gilard, M., Hinterbuchner, L., Jankowska, E. A., Jüni, P., Kimura, T., Kunadian, V., Leosdottir, M., Lorusso, R., Pedretti, R. F. E., … ESC Scientific Document Group. (2023). 2023 ESC guidelines for the management of acute coronary syndromes: Developed by the task force on the management of acute coronary syndromes of the European Society of Cardiology (ESC). European Heart Journal, 44(38), 3720–3826. https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehad191
Carapeto, S. C. (2012). Via verde coronária e enfarte agudo do miocárdio: Tempo médio entre a admissão no serviço de urgência central e a reperfusão por angioplastia primária [Dissertação de mestrado, Instituto Politécnico de Lisboa]. Repositório Institucional do Instituto Politécnico de Lisboa. https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/4228/1/Via%20verde%20coron%c3%a1ria%20e%20enfarte%20agudo%20do%20mioc%c3%a1rdio1.pdf
Castro, F. A. (2021). Técnicos de cardiopneumologia no serviço de urgência na prestação de cuidados aos doentes com síndrome coronário agudo [Dissertação de mestrado, Universidade do Minho]. Repositório Institucional da Universidade do Minho. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/76450/1/Tese%2Bmestrado%2BPG40221_corrigida.pdf
Collet, J. P., Thiele, H., Barbato, E., Barthélémy, O., Bauersachs, J., Bhatt, D. L., Dendale, P., Dorobantu, M., Edvardsen, T., Folliguet,T., Gale, C. P., Gilard, M., Jobs, A., Jüni, P., Lambrinou,
E., Lewis, B. S., Mehilli, J., Meliga, E., Merkely, B., … ESC Scientific Document Group. (2021). 2020 ESC guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation. European Heart Journal, 42(14), 1289–1367. https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehaa575
Direção Geral de Saúde. (2015). Rede de referenciação de cardiologia. https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2016/05/rede-referencia%C3%A7%C3%A3o-hospitalar-cardiologia-v.2015.pdf
Ermida, F. C. (2018). Via verde coronária no coração de Portugal. [Dissertação de mestrado, Universidade da Beira Interior]. Repositório Institucional da Universidade da Beira Interior. https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/8400/1/6148_13173.pdf
Francisco, W. M., Medeiros, R. H., Barros, R. A., Peruchena, G. S., Junqueira, N. S., Leite, C. P., Flauzino, V. H., & Cesário, J. M. (2022). Avaliação do porta-guia no infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST de um hospital no município de Caxias do Sul. Research, Society and Development, 11(9). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31789
Grupo Português de Triagem. (2010). Triagem no serviço de urgência: Manual do formando (2ª ed.). https://pt.scribd.com/document/340667059/Triagem-Manchester-Manual-Formando-2ed-1
Instituto Nacional de Emerge^ncia Me´dica. (2020). Manual de suporte avançado de vida. https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2021/02/Manual-Suporte-Avancado-de-Vida-2020.pdf
Instituto Nacional de Estatística. (2023). Estatísticas da saúde: 2021. https://www.ine.pt/xurl/pub/11677508
Lima, J. C., Aguiar, J. P., Paixão-Ferreira, M., Calixto, R., Cesário, V., Costa, F. A., & Vaz, J. (2021). Protocolo de atuação rápida da dor torácica aguda: Experiência obtida num hospital do Alentejo. Medicina Interna, 28(3), 224–229. https://doi.org/10.24950/O/235/20/3/2021
Llerena, L. P., Aguilar. L. M., Daza, A. M., & Hoz, E. V. (2020). O papel do ritmo circadiano no enfarte agudo do miocárdio. Biociências, 16(1), 63-76. https://doi.org/10.18041/2390-0512/biociencias.1.7839
Meira, S., Aguiar, L., & Rocha, F. (2021). Doença cardíaca e síndromes coronárias agudas. In N. Coimbra (Coord.), Enfermagem de urgência e emergência (pp. 140-145). Lidel.
Ministério da Saúde. (2018), Retrato da saúde: 2018. https://www.sns.gov.pt/wp-content/uploads/2018/04/RETRATO-DA-SAUDE_2018_compressed.pdf
Ornelas, S., Abreu, L. P., Vale, S., & Pestana, C. (2023). Ativação da via verde coronária na região autónoma da Madeira: Estudo de coorte. Jornal de Investigação Médica, 4(1), 73–82. https://doi.org/10.29073/jim.v4i1.751
Ribeiro, K. R., Soares, T. A., Borges, M. M., Abreu, E. P., Santos, A. R., & Gonçalves, F. A. (2020). Fatores associados a síndrome coroniana aguda e sua prevalência entre os gêneros: Revisão integrativa. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 9(1), 160-172. https://doi.org/10.18554/reas.v9i1.3511
Ribeiro, P. (2020). Assistência à pessoa com síndrome coronário agudo no pré-hospitalar [Dissertação de mestrado, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra]. Repositório Institucional da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. http://web.esenfc.pt/?url=1GAv0tdX
Rocha, J. S., & Silva, G. C. (2020). Hospitalizações por infarto agudo do miocárdio segundo o dia da semana: Estudo retrospetivo. Revista de Saúde Pública, 34(2), 157-162. https://doi.org/10.1590/S0034-89102000000200009
Silva, K. S., Duprat, I. P., Dórea, S. A., Melo, G. C., & Macedo, A. C. (2020). Emergência cardiológica: Principais fatores de risco para infarto agudo do miocárdio. Brazilyan Journal of Health Review, 3(4), 11252-11263. https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-372
Smith, A., & Cone, K. J. (2010). Triage decision-making skills: A necessity for all nurses. Journal for Nurses in Staff Development, 26(1), 14-19. https://doi.org/10.1097/NND.0b013e3181bec1e6
Souza, G. F. (2020). Predição de infarto agudo do miocárdio em pacientes com dor torácica classificada pelo sistema de triagem de Manchester [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório Institucional da Universidade Federaldo Rio Grande do Sul. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/243105/001142457.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Thygesen, K., Alpert, J. S., Jaffe, A. S., Chaitman, B. R., Bax, J. J., Morrow, D. A., White, H. D., & ESC Scientific Document Group. (2019). Fourth universal definition of myocardial infarction (2018). European Heart Journal, 40(3), 237–269. https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehy462