Cuestionario de Conocimientos sobre Prácticas de Enfermería Forense: adaptación a Brasil y propiedades psicométricas
DOI:
https://doi.org/10.12707/RIV19045Palabras clave:
enfermería forense, violencia, estudios de validación, atención de enfermeríaResumen
Marco contextual: Reconocer la violencia y proporcionar asistencia a las víctimas o agresores son retos para la enfermería.
Objetivos: Adaptar para Brasil y verificar las propiedades psicométricas del Cuestionario de Conocimientos sobre Prácticas de Enfermería Forense.
Metodología: Estudio metodológico, con graduandos de enfermería, que comprende la adaptación idiomática y semántica, así como la verificación de las propiedades psicométricas (validez de constructo convergente y divergente y fiabilidad).
Resultados: La versión del cuestionario adaptada al idioma de Brasil presentó, en la validación semántica general, buena/muy buena aceptación (97,0%), alta relevancia (56,0%) y fácil comprensión (83,0%). En la evaluación específica de los ítems la relevancia osciló entre el 61 y el 95%, la comprensión fue superior al 93,0% y la claridad superior al 90,0%. En las mediciones psicométricas, con 253 estudiantes, se obtuvo una validez de constructo convergente y divergente satisfactoria solo para dos de las subescalas, y una fiabilidad global satisfactoria.
Conclusión: La adaptación idiomática y semántica del cuestionario para Brasil y la fiabilidad fueron satisfactorias. Se recomienda evaluar el contenido de los ítems y su relación con los aspectos teóricos, el número de ítems y la reorganización del conjunto de subescalas.
Descargas
Citas
Coelho, M. A. (2013). Impacto da formação em ciências forenses (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ipv.pt/bitstream/10400.19/2079/1/COELHO%2c%20Mauro%20Alexandre%20Almeida%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20mestradoEMBARGO%2021%20OUT%202014.pdf
Cunha, M., Libório, R., & Coelho, M. (2016). Knowledge Questionnaire over Forensics Nursing Practices. Procedia: Social and Behavioral Sciences, 217, 1089-1097. doi:10.1016/j.sbspro.2016.02.118
Disabkids Group. (2004). Translation and validation procedure: Guidelines and documentation form. Recuperado de https://www.disabkids.org/licensing-and-use/validation-guidelines/
Fegadolli, C., Reis, R. A., Martins, S. T., Bullinger, M., & Santos, C. B. (2010). Adaptation of the generic DISABKIDS® module for Brazilian children and adolescents with chronic disorders. Revista Brasileira de
Saúde Materno Infantil, 10(1), 95-105. doi:10.1590/S1519-38292010000100010
Fuzissaki, M. A., Santos, C. B., Almeida, A. M., Gozzo, T. O., & Clapis, M. J. (2016). Validação semântica de instrumento para identificação da prática de enfermeiros no manejo das radiodermatites. Revista Eletrônica de Enfermagem, 18, el142. doi:10.5216/ree.v18.35164
Gouveia, V. V., Lima, T. J., Gouveia, R. S., Freires, L. A., & Barbosa, L. H. (2012). General Health Questionnaire: The effect of negative items in its factorial structure. Cadernos de Saúde Pública, 28(2), 375-384. doi:10.1590/S0102-311X2012000200016.
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada dos dados. Porto Alegre, Brasil: Boolkman.
Landis, R. J., & Koch, G. G. (1977). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33(1), 159-174. doi:10.2307/2529310
Libório, R. P. (2012). Práticas de enfermagem forense: Conhecimentos em estudantes de enfermagem (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Recuperado de http://repositorio.ipv.pt/handle/10400.19/2193
Pereira, J. S. (2017). Enfermagem forense no centro hospitalar de Leiria: Realidade dos serviços de urgência (Dissertação
de mestrado). Instituto Politécnico de Leiria, Portugal. Recuperado de https://iconline.ipleiria.pt/handle/10400.8/3064
Pereira, M. C., Antunes, M. C., Barroso, I. M., Correia, T. I., Brito, I. S., & Monteiro, M. J. (2018). Adaptação e validação do Questionário Geral de Bem-Estar Psicológico: Análise fatorial confirmatória da versão reduzida. Revista de Enfermagem Referência, 4(18), 9-18. doi:10.12707/RIV18001
Polit, D. F., & Beck, C. T. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: Avaliação de evidências para a prática da enfermagem (7ª ed.). Porto Alegre, Brasil: Artmed.
Reis, A. C., Frizzo, A. C., Lozano, A. C., Santos, F. R., Anastasio, A. R., & Hyppolito, M. A. (2014). Variabilidade do registro de latência e amplitude do potencial evocado auditivo de Longa Latência (P3) na condição teste e reteste. Audiology: Communication Research, 19(3), 293-298. doi:10.1590/S2317-643120140003000014
Resolução nº 556/17, de 25 de agosto. Diário Oficial da União 164/17-seçao 1. Conselho Federal de Enfermagem. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05562017_54582.html/print/
Ribeiro, G. P. (2016). Eficácia de uma intervenção estruturada de enfermagem forense realizada a estudantes de enfermagem (Dissertação de mestrado). Instituto Politécnico de Leiria, Portugal. Recuperado de https://iconline.ipleiria.pt/bitstream/10400.8/1940/1/Gon%-C3%A7alo%20Ribeiro%20Efic%C3%A1cia%20de%20uma%20Interven%C3%A7%C3%A3o%20Estruturada%20de%20Enfermagem%20Forense%20realizada%20a%20Estudantes%20de%20Enfermagem%20%28Ribeiro%2C%202016%29..pdf
Soares, A. O. (2016). Conhecimento de acadêmicos de enfermagem sobre enfermagem forense (Trabalho de Conclusão de Curso). Centro Universitário de Brasília, Brasil. Recuperado de http://repositorio.uniceub.br/bitstream/235/11052/1/41550142.pdf
Souza, A. C., Alexandre, N. M., & Guirardello, E. B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: Avaliação da confiabilidade e da validade. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 649-659. doi:10.1590/S1516-80342011000100008.
Streiner, D. L., Norman, G. R., & Carney, J. (2015). Health measurement scales: A practical guide to their development and use. Oxford, England: Oxford University Press.
Tashima, J. N. & Júnior, S. G. (2013). Tradução e adaptação da Escala de Potencial de Ajustamento Intercultural para a realidade brasileira. Psico-USF, Bragança Paulista, 18(3), 479-490. doi: 10.1590/S1413-82712013000300014
Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: Um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. Recuperado de https://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/tematicas/article/view/2144/1637