Respuesta prehospitalaria del enfermero de la ambulancia de soporte vital inmediato a la persona con dolor torácico agudocentral
DOI:
https://doi.org/10.12707/RVI23.123.33412Palabras clave:
enfermedades cardiovasculares, dolor en el pecho, enfermería de urgencias, ambulancias, atención prehospitalaria de urgenciaResumen
Marco contextual: El dolor torácico agudo (DTA) es un síntoma frecuente en las personas con síndrome coronario agudo (SCA) que a menudo requiere atención de urgencias.
Objetivo: Conocer el tiempo de respuesta prehospitalaria y el papel del enfermero de la ambulância de soporte vital inmediato en casos de DTA en personas con posible SCA en dos distritos del norte de Portugal.
Metodología: Estudio observacional, analítico, transversal, retrospectivo, cuantitativo, con una muestra de 75 casos.
Resultados: Se registraron tiempos totales de respuesta prehospitalaria largos, superiores a 95 minutos en ambos distritos, y en infarto agudo de miocardio con elevación del segmento ST (EAMCSST), con tiempos medios de 131 ± 22,23 minutos, seguido del 10,66% de la muestra total. Los enfermeiros utilizaron el protocolo de dolor torácico en la mayoría de los casos (98,7%), realizaron electrocardiogramas (97,3%) y contribuyeron a la mejoría de los síntomas (72%).
Conclusión: El enfermero es fundamental para diagnosticar y controlar los síntomas, pero los tempos de respuesta, sobre todo en el IAMCEST, superan los recomendados para el procedimiento de elección, la angioplastia.
Descargas
Citas
Bohula, E., & Morrow, D. (2022). ST-elevation myocardial infarction: Management. In P. Libby, R. O. Bonow, D. L. Mann, G. F. Tomaselli, D. L. Bhatt, & S. D. Solomon (Eds.), Braunwald’s heart disease: A textbook of cardiovascular medicine (pp. 662-713). Elsevier.
Bonaca, M., & Sabatine, M. S. (2022). Approach to the patient with chest pain. In P. Libby, R. O. Bonow, D. L. Mann, G. F. Tomaselli, D. L. Bhatt, S. D. Solomon, & E. Braunwald (Eds.), Braunwald’s heart disease: A textbook of cardiovascular medicine (pp. 599-608). Elsevier.
Bourbon, M., Alves, A. C., & Rato, Q. (2019). Prevalência de fatores de risco cardiovascular na população portuguesa. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. https://www.insa.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/02/e_COR_relatorio.pdf
Bueno, H. (2018). Epidemiology of acute coronary syndromes. In A. J. Camm, T. F. Lüscher, G. Maurer, & P. W. Serruys (Eds.), The ESC textbook of cardiovascular medicine, (pp. 1214-1218). European Society of Cardiology. https://doi.org/10.1093/med/9780198784906.003.0305
Camacho, S., Abreu, L. P., Vale, S., & Pestana, C. (2023). Ativação da via verde coronária na região autónoma da madeira: Estudo de coorte. Jornal de Investigação Médica, 4 (1), 73–82. https://doi.org/10.29073/jim.v4i1.751
Carvalho, L. C., Caiado, N. B., Silva, S. C., Lima, J. G., Alves, R. E., Murta, M. G., Filho, E. B., Machado, W. A., Leão, H. S., Sasso, J. P., & Tenan, I. G. (2022). Síndrome coronariana aguda: Uma abordagem sobre seu impacto na cardiologia. Research, Society and Development, 11(9), e8811931676. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.31676
Collet, J. P., Thiele, H., Barbato, E., Barthélémy, O., Bauersachs, J., Bhatt, D. L., Dendale, P., Dorobantu, M., Edvardsen, T., Folliguet, T., Gale, C. P., Gilard, M., Jobs, A., Jüni, P., Lambrinou, E., Lewis, B. S., Mehilli, J., Meliga, E., Merkely, B., … ESC Scientific Document Group (2021). 2020 ESC guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation of the European Society of Cardiology (ESC). European Heart Journal, 42(14), 1289–1367. https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehaa575
Despacho n.º 4163/2019 do Ministério da Sau´de, Gabinete da Secretária de Estado da Sau´de. Diário da República: 2ª Série, nº 75. https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/4163-2019-122109203
Fernandes, R. M., Bento, D., Mimoso, J., & Jesus, I. (2020). Síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST: Abordagem pré-hospitalar. Life Saving, (16), 25-30. http://hdl.handle.net/10400.1/18064
Ferreira-Valente, M. A., Pais-Ribeiro, J. L., & Jensen, M. P. (2011). Validity of four pain intensity rating scales. Pain, 152 (10), 2399–2404. https://doi.org/10.1016/j.pain.2011.07.005
Ibanez, B., & Halvorsen, S. (2019). Treatment of ST-segment elevation acute coronary syndromes. In P. Libby, R. O. Bonow, D. L. Mann, G. F. Tomaselli, D. L. Bhatt, & S. D. Solomon (Eds.), Braunwald’s heart disease: A textbook of cardiovascular medicine (pp. 1255-1275). Elsevier.
Instituto Nacional de Estatística (2021). Mortes por enfarte agudo do miocárdio diminuíram 7,5%. Destaque: informação à comunicação social, 1-10. https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=458514604&DESTAQUESmodo=2
Instituto Nacional de Emergência Médica, & Departamento de Formação em Emergência Médica (2020). Manual de suporte avançado de vida. https://www.inem.pt/wp-content/uploads/2021/02/Manual-Suporte-Avancado-de-Vida-2020.pdf
Meira, S., Aguiar, L. B., & Rocha, F. (2021). Doença cardíaca e síndromes coronárias agudas. In N. Coimbra (Coord.), Enfermagem de urgência e emergência (pp. 140-145). Lidel.
Mendes, S. I. (2017). A pessoa com enfarte agudo do miocárdio no serviço de urgência: Da triagem ao tratamento [Dissertação de mestrado, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra]. Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. http://web.esenfc.pt/?url=8sRsVSmv
Paiva, A. C., Rabelo, F. D., Gomes, G. F., Melo, I. O., Farage, N. X., Santana, T. M., & Silva, G. R. (2020). A intervenção precoce do paciente com síndrome coronariana aguda e sua implicação na redução da morbimortalidade cardiovascular. Revista Médica de
Minas Gerais, 30(4), 33-40. https://doi.org/10.5935/2238-3182.v30supl.4.05
Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2014). Análise de dados para ciências sociais: A complementaridade do SPSS (6ª ed.). Edições Sílabo.
Ribeiro, P. A. (2020). Assistência à pessoa com síndrome coronário agudo no pré-hospitalar [Dissertação de mestrado, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra]. Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra. http://web.esenfc.pt/?url=1GAv0tdX
Santos, E. S., & Timerman, A. (2018). Dor torácica na sala de emergência: Quem fica e quem pode ser liberado? Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 28(4), 394-402. https://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20182804394-402
Sweis, R. N., & Jivan, A. (2022). Complicações das síndromes coronarianas agudas. Manual MSD: Versão para Profissionais de Saúde. https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/doenças-cardiovasculares/doença-coronariana/complicações-das-síndromes-coronarianas-agudas#