Perfil Clínico y Epidemiológico de los Recién Nacidos en las Unidades Neonatales de una Maternidad de Alto Riesgo
DOI:
https://doi.org/10.12707/RVI24.87.37236Palabras clave:
recién nacido, perfil epidemiológico, unidades de cuidados intensivos, servicios de salud infantilResumen
Marco contextual: La hospitalización de los recién nacidos por complicaciones tras el parto requiere una atención humanizada e integral en las Unidades de Neonatología del Sistema Único de Salud.
Objetivo: Análisis del perfil clínico y epidemiológico de los recién nacidos en las unidades neonatales de una maternidad de referencia.
Metodología: Estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado en una maternidad pública del estado de Piauí. La muestra fue de 85 recién nacidos.
Resultados: El 54,1% estaban hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intermedios Neonatales Canguro. La prevalencia fue del sexo femenino (50,6%), con una media de edad gestacional de 34,5, que varió de 29 a 42 semanas, y cuyo principal motivo de ingreso fueron los problemas respiratórios (67,1%), seguidos de la prematuridad (28,3%).
Conclusión: Las características de los recién nacidos, que reflejan la complejidad y diversidad de las afecciones, requieren la formulación de políticas sanitarias, la aplicación de prácticas asistenciales basadas en la evidencia y la promoción de resultados neonatales positivos.
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