El derecho a la paternidad y la profesión de enfermería

dificultades para el disfrute de los derechos

Autores/as

  • David Silva Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Portugal
  • Ana Filipa Oliveira Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Unidade de Investigação em Ciências da Saude: Enfermagem (UICISA:E) Portugal
  • Andreia Rijo Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Unidade de Investigação em Ciências da Saude: Enfermagem (UICISA:E) Portugal
  • Edgar Freitas Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Unidade de Investigação em Ciências da Saude: Enfermagem (UICISA:E) Portugal
  • Rosa Melo Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, Unidade de Investigação em Ciências da Saude: Enfermagem (UICISA:E) Portugal

DOI:

https://doi.org/10.48492/servir0207.30841

Palabras clave:

Enfermería, Horario de trabajo por turnos, Parentalidad, Derecho Civil

Resumen

Introducción: Más de un tercio de los enfermeros portugueses afirmaron tener dificultades para acceder a sus derechos parentales, en particular la flexibilidad en el horario laboral.

Objetivo: Identificar las dificultades de los enfermeros en el ejercicio de sus derechos parentales; proponer estrategias que permitan a los enfermeros mitigar las dificultades en el uso de su derechos parentales.

Metodología: Para la realización de este artículo se realizó una investigación en bases de datos y legislación vigente. La definición del problema se basó en los resultados del estudio realizado por la Ordem dos Enfermeiros y la observación en los contextos de la práctica clínica. La propuesta de intervención sugerida se basó en la legislación vigente.

Resultados: De este trabajo surgieron las siguientes propuestas para resolver la situación problemática: sensibilizar los enfermeros sobre sus derechos, a través de la formación continua o buscando apoyo de la Ordem dos Enfermeiros, y optimizar los recursos en las instituciones.

Conclusión: Como profesionales, cuyos derechos por veces son negados por falta de personal, es fundamental adoptar una política eficiente de gestión de recursos humanos que se centre en las necesidades reales de la población. También es necesario formar los enfermeiros en derecho laboral para que los enfermeras puedan exigir sus derechos de manera informada y consciente.

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Publicado

2023-10-24

Cómo citar

Silva, D., Oliveira, A. F. ., Rijo, A. ., Freitas, E. ., & Melo, R. (2023). El derecho a la paternidad y la profesión de enfermería: dificultades para el disfrute de los derechos. Servir, 2(07), e30841. https://doi.org/10.48492/servir0207.30841