Dificultades percibidas por el personal de enfermería en la realización del triaje de Manchester y factores associados

Autores/as

  • Cladimira da Graça Gonçalves Ferreira Instituto Politecnico de Bragança, Escola Superior de Saúde, Departamento de Enfermagem, Bragança, Portugal
  • Maria Gorete de Jesus Baptista Instituto Politecnico de Bragança, Escola Superior de Saúde, Departamento de Enfermagem, Bragança, Portugal https://orcid.org/0000-0002-6750-1825

DOI:

https://doi.org/10.48492/servir0209.32664

Palabras clave:

Triaje Manchester, Urgencia, Enfermería, Dificultades experimentadas

Resumen

Antecedentes: El Sistema de Triaje de Manchester (MT) es un protocolo que se basa en la identificación de la dolencia del paciente, se clasifica en cinco niveles de prioridad diferentes identificados por número, nombre, color y tiempo objetivo, hasta que se inicia la valoración médica.

Objetivo: Analizar las dificultades percibidas por el personal de enfermería en la realización del Triaje Manchester en el servicio de urgencias de una unidad hospitalaria del norte de Portugal y su relación con variables sociodemográficas y profesionales.

Metodología: Estudio analítico y transversal. Los datos fueron recogidos a través de un cuestionario, por muestreo de conveniencia, en los servicios de urgencias.

Resultados: uestra mayoritariamente del sexo femenino (73,5%), mayor de 40 años (52,9%), mayor de 10 años de servicio y la mayoría son especialistas (44,1%). La mayoría de los enfermeros (67,3%) tardan de 1 a 3 minutos en realizar el tamizaje de Manchester y relatan dificultades cuando se exponen a situaciones de violencia verbal y física por parte de los usuarios y familiares. No se encontraron diferencias estadísticamente significativas entre las dificultades experimentadas en el cribado de Manchester y las variables objeto de estudio. Solo en cuanto al género, hay un acuerdo significativamente mayor sobre la dificultad de las enfermeras para atender las quejas no específicas de los usuarios.

Conclusiones: En general, los enfermeros que participaron en el estudio se sienten seguros en la realización del Sistema de Triaje de Manchester (STM). Solo expresaron dificultades en lo que respecta a la ocurrencia, a veces, de situaciones de violencia verbal e incluso física por parte de los pacientes, las cuales podrían reducirse si hubiera más comunicación entre los enfermeros y los pacientes, en particular proporcionando información clara sobre el proceso del STM.

Descargas

Citas

Amaral, P. M. F. (2017). Qualidade da Triagem de Manchester e fatores que a influenciam. Dissertação apresentada à Escola Superior de Enfermagem de Coimbra para obtenção do grau de Mestre emn Enfermagem Médico-Cirúrgica. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=ptPT&as_sdt=0%2C5&q=Qualidade+da+ Triagem+de+Manchester+e++fatores+que+a+influenciam&btnG=.

Bahlis, L. F. (2020). Avaliação do sistema de triagem de Manchester em pacientes idosos em emergência de hospital universitário. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/221606/001125629.pdf?sequence=1

Barreira, I. M. M.; Martins, M. D.; Silva, N. P; Preto, P. M. B. & Preto, L. R. (2019). Resultados da implementação do protocolo da via verde do acidente vascular cerebral num hospital português. Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Portuga, Revista de Enfermagem Referência, vol. IV, núm. 22. https://doi.org/10.12707/RIV18085.

Cabrera, J. A. A. (2017). Triagem de Manchester, que futuro. Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de medicina Universidade do Porto. https://hdl.handle.net/10216/104138.

Cavaleiro, C. A. S. & Lima, J. M. M. V. (2021). O Sistema de Triagem de Manchester no Reconhecimento de Gravidade no Serviço de Urgência. Dissertação apresentada à Escola Superior de Enfermagem de Coimbra para obtenção do grau de Mestre em Enfermagem Médico-Cirúrgica. http://web.esenfc.pt/?url=PvVd36Sc.

Cicolo, E. A. & Peres, H. H. C. (2019). Registro eletrônico e manual do Sistema Manchester: avaliação da confiabilidade, acurácia e tempo despendido. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3170.3241.

Costa, F. A. D. (2020). Triagem De Manchester: Intervenção Dos Enfermeiros, Instituto Politécnico de Viana do Castelo Escola Superior de Saúde. Viana do Castelo; novembro. http://hdl.handle.net/20.500.11960/2499.

Costa, A. C. L.; Preto, L. R.; Barreira, I. M. M.; Mendes, L. A.; Araújo, F. L. & Novo, A. F. M. P. (2020). Triagem e Ativação da Via Verde do Acidente Vascular Cerebral: Dificuldades Sentidas pelos Enfermeiros. Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança; Unidade Local de Saúde do Nordeste; Universidade Federal de Minas Gerais; Unimed Belo Horizonte. http://hdl.handle.net/10198/22951.

Costa, A. C. L.; Mendes, L. A.; Ferreira, B. E. S.; Costa, A. M. L.; Matos, S. S.; Sete, A. S. & Preto, L. S. R. (2022). Triagem de Manchester do paciente com acidente vascular cerebral: dificuldades de enfermeiros brasileiros e portugueses. http://hdl.handle.net/10198/26106.

Chabudéa, T. G.; Césara, G. C. & Santana C. J. (2019). Acolhimento e Classificação de Risco em Unidade de Urgência: Relato de Experiência da Implantação do Sistema de Triagem de Manchester. Faculdade Pitágoras de Londrina. PR, Brasil. b Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Enfermagem. PR, Brasil. Ensaios e Ciênc., v. 23, n. 2, p. 121-125. https://doi.org/10.17921/1415- 6938.2019v23n2p121-125.

Cruz, M. C. O. (2019). Triagem realizada por Enfermeiros no serviço de urgência pediátrica: Fatores que influenciam a satisfação dos pais. Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Saúde de Viseu. http://hdl.handle.net/10400.19/5490.

Duro, C. L. M.; Lima, M. A. D & Weber, L. A. F. (2017). Opinião de enfermeiros sobre classificação de risco em serviços de urgência. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, revista mineira de enfermagem. Vol. 21. http://hdl.handle.net/10183/174045.

Ferreira, B. S. S.; Rocha, R. V. C.; & Oliveira, W. E. (2020). Importância da triagem no atendimento pré-hospitalar no incidente com múltiplas vítimas. Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Curso de Enfermagem Trabalho de Conclusão de Curso. https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/899.

Guedes, H., Souza, C., Júnior, D., Morais, S., & Chianca, T. (2017). Avaliação de sinais vitais segundo o sistema de triagem de Manchester: Concordância de especialistas. Revista Enfermagem UERJ, 25, 1-6. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2017.7506.

Grupo Brasileiro de Classificação de Risco (2017). Diretrizes para implementação do sistema Manchester de Classificação de Risco nos pontos de atenção às Urgências e Emergências. Sistema Manchester de Classificação de Risco Segunda Edição Brasileira. https://www.gbcr.org.br/wp-content/uploads/2021/03/DIRETRIZES.pdf.

Hermida, P. M. V; Jung, W; Nascimento, E. R. P; Silveira, N.R, Alves, D. L. F & Benfatto T. B. (2017) Classificação de risco em unidade de pronto atendimento: Discursos dos enfermeiros. Rev Enferm.;25(1):7–12. https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.19649.

Instituto Nacional de Estatística, INE (2020). Estatística de Saúde, Edição 2022. lisboa https://www.ine.pt/xurl/pub/436989156.

Instituto Nacional de Estatística, INE (2021). Estatística de Saúde, Edição 2023. lisboa https://www.ine.pt/xurl/pub/11677508.

Jesus, A. P. S.; Batista, R. E. A.; Campanharo, C. R. V.; Lopes, M. C. B. T. & Okuno, M. F. P. (2021). Avaliação do indicador de qualidade do Sistema de Triagem de Manchester: tempo de atendimento. https://doi.org/10.1590/1983- 1447.2021.20200371.

Mackway J, K.; Marsden, J. & Windle, J. (2018). Emergency Triage: Manchester Triage Group. 2ª edição. Oxford: Blackwell Publishing. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3639780/mod_folder/content/0/Emergency_Triage.pdf.

Martins, H. G. (2018). Violência contra os profissionais de saúde nos serviços de urgência. Relatório Final Mestrado em Enfermagem Médico-cirúrgica Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu. http://hdl.handle.net/10400.19/5055.

Ministério da Saúde (2019). Relatório anual: acesso a cuidados de saúde nos estabelecimentos do SNS e entidades convencionadas. Lisboa, Portugal. https://www.sns.gov.pt/wpcontent/uploads/2020/09/Relatorio_Anual_Acesso_20 19.pdf.

Ordem dos Enfermeiros, OE (2021). Caracterização dos Serviços de Urgência na Secção Regional do Centro “conhecer para intervir” Relatório do estudo levado a cabo pela Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros, Coimbra, https://www.ordemenfermeiros.pt/media/17101/su.pdf.

Oliveira, V. L. G.; Junior E. J. B.; Cavalcante M. S.; Nascimento M. H. M.; Sacramento R. C.; Oliveira A. S. S.; Silva J. C; Sousa R. F.; Teles G. C.; Oliveira M. F. V.; Nogueira M. A.; Souto S. S.; Neves D. V. A.; Santos E. C. C.; Girard; G. P. & Santana M. E. (2022). Sistema de Triagem Manchester: dificuldades enfrentadas pelos enfermeiros na classificação de risco. Research, Society and Development, v. 11, n. 1. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24358.

Salgueiro, A. C. V. (2019). Triagem de Manchester satisfação dos enfermeiros. Instituto Politécnico de Viseu. http://hdl.handle.net/10400.19/5649.

Souza, C. C; Chianca, T. C.M; Cordeiro Júnior W.; Rausch M. D. C. P; Nascimento G. F. L. (2018). Reliability analysis of the Manchester Triage System: inter-observer and intra-observer agreement. Rev Lat Am Enfermagem. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30020337/.

Vilelas, J. (2020). Investigação – O Processo de Construção do Conhecimento. (3ª Edição). Edições Sílabo, Lda.

Publicado

2024-10-04

Cómo citar

Gonçalves Ferreira, C. da G., & Baptista, M. G. de J. . (2024). Dificultades percibidas por el personal de enfermería en la realización del triaje de Manchester y factores associados. Servir, 2(09), e32664. https://doi.org/10.48492/servir0209.32664