A gestão do trabalho no quadro da negociação coletiva de empresas multinacionais

Autores

  • Marcelo Delfini Investigador Adjunto CONICET y Docente Inventigador de la UBA
  • Ana Drolas Investigadora Asistente CONICET

DOI:

https://doi.org/10.7458/SPP2014762901

Palavras-chave:

Empresas Multinacionales, Relaciones Laborales, Gestión de la fuerza de trabajo.

Resumo

As empresas multinacionais (EMN) são  atores relevantes das relações laborais na medida em que procuram impor práticas de flexibilidade laboral num conjunto de filiais que a compõem. A importância que têm estas firmas na Argentina conduz a que seja central a análise sobre a gestão da força de trabalho que levam a cabo neste país. Assim, o objetivo deste artigo é a construção de uma tipologia analítica que permita estabelecer as diferentes  práticas de gestão que  resultam do estudo dos contratos coletivos do trabalho (CCT) nestas empresas, e em que medida correspondem a formas de gestão flexível, para posteriormente observar a relação entre essas práticas e as características específicas das EMN, tendo em conta: o país de origem, a atividade económica e o tamanho da empresa.

Biografias Autor

Marcelo Delfini, Investigador Adjunto CONICET y Docente Inventigador de la UBA

Lic. Sociología y Dr. en Ciencias Sociales por la Universidad de Buenos Aires.

Investigador del Conicet con sede en la Universidad Nacional de Gral. Sarmiento (UNGS) y docente en la Carrera de Relaciones del Trabajo (UBA).

Campos de investigación: Sociología del Trabajo, Relaciones laborales en empresas multinacionales.


Ana Drolas, Investigadora Asistente CONICET

Lic. Ciencias Políticas y Dra. en Ciencias Sociales por la Universidad de Buenos Aires. Investigadora del Conicet con sede en el Centro de Estudios e Investigaciones Laborales (CEIL).

Campos de investigación: sociología del trabajo, sindicalismo, prácticas políticas.

Publicado

2014-07-07

Edição

Secção

Artigos