Estratégias de estudo dos alunos no âmbito dos processos de socialização
DOI:
https://doi.org/10.7458/SPP2011667766Resumo
Neste artigo analisamos o tempo que uma amostra de alunos de Lisboa, dos 5.º, 7.º e 12.º anos, dedicam às mais importantes fontes de informação disponíveis para o estudo das ciências: o manual escolar, os apontamentos, o visionamento de documentários científicos (BBC Vida Selvagem, National Geographic, Discovery Channel, etc.), o uso da Internet e de CD-ROM, filmes e vídeos e/ou livros e revistas científicos. Neste âmbito, é problematizada a influência familiar e do professor, por um lado; e a motivação para ciências e o género dos alunos, por outro. Os resultados evidenciam que as estratégias de estudo dos alunos são fundamentalmente influenciadas pela família comparativamente à influência do professor. Fica claro que as referidas estratégias de estudo variam em função da sua origem social, do género e do ano de estudo (5.º, 7.º ou 12.º ano).Downloads
Publicado
2016-02-15
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Artigos
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