Quo vadis microcredit in Portugal? A case study of the day-to-day of an entrepreneur

Autores

  • João Vilas-Boas
  • José Paulo Esperança
  • Isabel Duarte de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.57883/thij12(2)2019.30601

Palavras-chave:

Políticas públicas de microcrédito, Sociedade de garantia mútua, Financiamento do empreendedorismo social, Gestores de empréstimos inapropriados, Critérios de avaliação do microcrédito

Resumo

Uma pesquisa bibliográfica mostra conflitos entre as vantagens esperadas das políticas públicas de microcrédito que podem levar a desconforto na tomada de decisões, e reacções de auto-protecção devido à crescente exigência social de responsabilização. Assim, os decisores com falta de competências e sensibilidade para o fenómeno empresarial, estabelecem critérios de avaliação, baseados na prática bancária, inadequados aos desempregados, jovens, empresários de baixo rendimento. Juntamente com processos não organizados, esta situação produz propostas de empréstimo desrespeitosas, ignorando as opiniões dos peritos e os planos/contexos empresariais. O caso exploratório de uma Sociedade de Garantia Mútua garantida por financiamento público: exemplifica propostas ridículas de empréstimos para financiamento do microcrédito, conflituosas com motivos sociais; mostra dificuldades dos empresários no acesso às políticas públicas de microcrédito.

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Publicado

2023-06-05

Como Citar

Vilas-Boas, J., Esperança, J. P., & Duarte de Almeida, I. (2023). Quo vadis microcredit in Portugal? A case study of the day-to-day of an entrepreneur. Tourism and Hospitality International Journal, 12(2), 92–103. https://doi.org/10.57883/thij12(2)2019.30601