The beginnings of thermal tourism: the Castrejo Baths and their tourist potential
DOI:
https://doi.org/10.57883/thij9(2)2017.30432Keywords:
Iron Age “castrejos” sauna, pedra formosa (beautiful stone), symbolism, tourist potentialAbstract
We will briefly outline the chronological evolution of the hill fort Iron Age of the north-eastern peninsular, as well as the sauna resorts. These are monuments with an oven, hypogea construction type, with a unique, complex architecture; despite having some constructive uniformity, present a significant architectural variety also associated, probably, with various thermal models. There are about three dozen known saunas spread over the northwest peninsular, a geographical area covering the north of Galicia and Asturias and extending to the south of the Douro River.
The complex architecture of these monuments is structurally organized to allow cold water baths and sauna baths made by steam production, being composed by an outdoor atrium and an antechamber and an indoor camera and a hypogea oven. The two areas are divided by a tectiforme stele, monolithic, usually ornamented, and that separates one area from the other, allowing entry through a small opening in a semicircle, known as beautiful stone. The functionality of these monuments has generated, through the ages, several publications resulting from a great interpretive diversity, being the most consensual sauna function at present. However, the symbolic role they would have in the Iron Age society of the peninsular Northwest remains enveloped in mysticism, associated with the worship of the waters and the sanctity of the medicinal purifying bath, while also promoting various research. These monuments, undoubtedly the most ancient resorts of this geographical area, precursors of the current thermal baths, still have a great tourist potential that is urgent to develop, so we suggest the creation a touristic-cultural itinerary.
References
Almagro-Gorbea, M.; & Álvarez Sanchís, J.R. (1993). La “sauna” de Ulaca: saunas y baños iniciáticos en el mundo céltico, Cuadernos de Arqueología de la Universidad de Navarra, 1, 177-232.
Almagro-Gorbea, M.; & Moltó L. (1992). Saunas en la Hispania prerromana, Espacio, Tempo y Forma, 3 (5), Madrid, 67-102.
Almeida, C.A.F. (1974). O monumento com forno de Sanfins e as escavações de 1973, III Congresso Nacional de Arqueologia, 149-172.
Almeida, C.A.F. (1983). O Castrejo sob o domínio romano. A sua transformação. Estudos de Cultura Castrexa e de Historia Antiga da Galicia. Compostela.
Almeida, C.A.F. (1986). Arte Castreja. A sua lição para os fenómenos de assimilação e resistência a Romanidade. Arqueologia, 13, Porto.
Araújo, J. R. (1920). Perosinho: Apontamentos para a sua monographia. Porto.
Azevedo, A. (1946). O «Monumento Funerário» da Citânia (Nova interpretação), Revista de Guimarães, 56 (1-2), 150-164.
Berrocal Rangel. L.; Martínez Seco, P.; & Ruíz Triviño, C. (2002). El Castiellu de Llagú. Madrid.
Bosh Gimpera, P. (1921). Los Celtas y la civilización celtica en la Península Ibérica. Boletin dc la Sociedad Española de Excursiones, 29, 248-300.
Cabré, J. (1922). Una nueva hipotesis acerca de "Pedra Formosa" de la Citania de Sabroso (sic), Sociedad Esp. de Antropologia, Etng. y Prehistoria,1, 1922, 56-71.
Calo Lourido, F. (1983). Arte, Decoracion, Simbolismo e outros elementos da Cultura material Castrexa, ensaio de síntese. Estudos de Cultura Castrexa e de História Antiga de Galicia, Compostela, 159-185.
Calo Lourido, F. (1993). A cultura castrexa, Vigo.
Cardozo, M. (1928). A Pedra Formosa, Revista de Guimarães, 38, 1-2, 139-152; 39,1-2, 87-102.
Cardozo, M. (1931-1932). A última descoberta arqueológica na Citânia de Briteiros e a interpretação da «Pedra Formosa», Revista de Guimarães, 41 (1-2), 55-60; 41 (3), 201-209; 41 (4), 250-260; 42 (1-2); 1932, 7 -25; 42 (3-4), 127-139).
Cardozo, M. (1934). A Pedra Formosa da Cit. de Briteiros e a sua interpretação arqueológica, Brotéria, 18, 3, Lisboa, 30-43.
Cardozo, M. (1946). O «monumento funerário» da Citânia, Revista de Guimarães, 56 (3-4), 289-308.
Cardozo, M. (1949). Nova estela funerária do tipo da «Pedra Formosa», Revista de Guimarães, 59 (34), 487-516.
Cartailhac, E. (1886). Ages préhistoriques de 1' Espagne et du Portugal, Paris, 288-290.
Chamoso Lamas, M. (1955). Santa Mariña de Aguas Santas (Orense), Cuadernos de Estudios Gallegos, 10 (30), Santiago de Compostela, 41-88.
Conde Valvís, F. (1955). Las termas romanas de la «Cibdá» de Armea en Santa Marina de Aguas Santas, III Congreso Arqueologico Nacional. Zaragoza, 432-446.
Craesbeck, F. (1726). Memorias ressuscitadas da Província de Entre-Douro-e-Minho, Ms. da Biblioteca Nacional de Lisboa, 217 do Núcleo Geral.
Dias, L. A. T. (1997). Tongóbriga, Lisboa.
Dinis, A. P. (2002). O balneário do Alto de Quintãs (Póvoa de Lanhoso, Norte de Portugal). Um novo caso a juntar ao livro negro da arqueologia de Entre-Douro-e-Minho, Mínia, 3ª Série, 10, Braga, 159-179.
Dechelette, J. (1909). Essai sur la chronologie de la Péninsule Ibérique, Revue Archéologique, 13, Paris, 26-36.
Estrabão (1965). Livro III Da Geografia, Amphitheatrvm, IX, Porto.
Fernández Fuster, L. (1953). Sobre la interpretación de los monumentos con «pedras formosas», Archivo Español de Arqueología, 26 (88), Madrid, 379-384.
García Quintela M. V.; & Santos-Estévez M. (2015). Iron Age saunas of northern Portugal: state of the art and research perspectives. Oxford Journal of Archaeology, 34(1), 67–95.
García y Bellido A. (1931). Las relaciones entre el Arte etrusca y el ibérico, Archivo Español de Arte y Arqueología, Madrid.
García y Bellido, A. (1968). Las cámaras funerarias de la cultura castreña. Archivo Español de Arqueología, 41, 16-44.
Höck, M. (1984). Acerca dos elementos arquitectónicos decorados de castros do noroeste peninsular, Revista Guimarães, 94, 389-405.
Hübner, E. (1879). Citania, Archeologia Artística, 1 (5), 19. In "Dispersos", Coimbra, 1933, 445-462.
Jordá Cerdá, F. (1969). Guía del Castrillón de Coaña. Salamanca, 8-12.
Jordá Cerdá, F. (1983). (1983). Introducción a los problemas del arte esquemático de la Península Ibérica. Zephyrvs, 36, 7-12.
Júnior, J.R.S. (1966). Dois fornos do povo em Trás-os-Montes. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 1-2, 20, 119-146.
Lemos, F.S.; Leite, J.M.F.; Bettencourt, A.M.S.; & Azevedo, M. (2003). O balneário pré-romano de Braga, Al-madan, II Série, 12, Almada, 43-46.
Lopez Cuevillas, F., (1953). La civilización celtica en Galicia, Seminario de Estudios Gallegos, Compostela.
Lorenzo Fernández, J. (1948). El monumento proto-histórico de Águas Santas y los ritos funerarios de los castros, Cuadernos de Estudios Gallegos, 2 (10), Santiago de Compostela, 157-211.
Martin, H. (1881). La Citania de Briteiros, Revue Archéologique, 42,160-164.
Martins, M. (1990). O povoamento proto-histórico e a romanização da bacia do curso médio
do Cávado. Cadernos de Arqueologia, Monografias - 5, Ed. Unidade de
Arqueologia da Univ. do Minho, Braga.
Monteagudo, L. (1952). Monumentos propiedad de la Sociedad Martins Sarmento, Archivo Español de Arqueología, 25 (85), Madrid, 112-116.
Moreira, A.B. (2013). O Balneário Castrejo do Monte Padrão, Santo Tirso. Santo Tirso Arqueológico. 5, Santo Tirso, 7-36.
Parente, J. (2003). O Castro de S. Bento (concelho de Vila Real) e o seu ambiente arqueológico. Vila Real.
Queiroga, F., & Dinis, A. (2008-2009). O Balneário Castrejo do Castro das Eiras. Portugália, 39-40, 139-152.
Ramil, G.E. (1995-96). O monumento com forno do Castro dos Prados-Espasante (Ortigueira, A Coruña) Memoria de investigação, Brigantium, 9, A Coruña, 13-60.
Ribeiro, F. (1930-34). Novas descobertas arqueológicas na Citânia de Briteiros, Revista de Guimarães, 40 (3-4), 171-175; 44 (3-4), 205-208.
Romero Masiá, A. (1976). El habitat castreño, Colexio de Arquitectos de Galicia, Santiago de Compostela.
Santa-Olalla, J. (1932), Las estelas funerarias en forma de casa en España, Revista Investigación y Progreso, 10, Madrid.
Santos, J.N. (1963). Serpentes geminadas em suástica e figurações serpentiformes do Castro de Guifões, Lucerna, Porto, 120-140.
Sarmento, F.M. (1888). Antigualhas, Revista de Guimarães, 5, 150.
Sarmento, F.M. (1881). Expedição Cientifica a Serra da Estrela, Dispersos, Coimbra, 1933, 127-152.
Sarmento, F.M. (1899). A arte micénica no Noroeste de Espanha, Portugália, 1, Porto, 431-442.
Sarmento, F.M. (1904). Materiaes para a Archeologia do Concelho de Guimarães, Revista de Guimarães, 31.
Silva, J. N. (1876). Esculptura Romana conhecida pelo nome de Pedra Formosa achada em Portugal, e o que ella representa, Boletim Real Associação dos Architectos Civis c Archeologos Portugueses, 9, 2, Lisboa.
Silva, A.C.F. (1981-82). Novos dados sobre a organização social castreja, Portugália, Nova Série, 2-3, 83-96.
Silva, A.C.F. (1983). Citânia de Sanfins (Paços de Ferreira). Paços de Ferreira.
Silva, A.C.F. (1983-84). A cultura castreja no Noroeste de Portugal: habitat e cronologias, Portugalia, Nova Série, 3-4, Porto, 121-129.
Silva, A.C.F. (1986), A cultura castreja no Noroeste de Portugal, Paços de Ferreira, Museu Arqueológico da Citânia de Sanfins.
Silva, A.C.F., & Maciel, T. (2004). Balneários castrejos do noroeste peninsular. Notícia de um novo monumento do Castro de Roques, Portugália, Nova Série, 25, 115-131.
Silva, A.C.F.; Oliveira, J.; & Lobato, R. (2010-11). Balneários Castrejos: Do Primeiro Registo à Arqueologia Experimental Boletim Cultural Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, III série, 6/7, 79-87.
Silva, A.C.F., & Ferreira, J. S. (2016). O Balneário Castrejo do Castro de Eiras/Aboim das Choças (Arcos de Valdevez): notícia do achado e ensaio interpretativo". Al-Madan. II Série. 20, 27-34.
Silva, M. F. M. (1986a). Subsídios para o estudo da Arte Castreja-Arte Decorativa Arquitectónica. Revista de Ciências Históricas, Universidade Portucalense, 1, Porto, 31-68.
Silva, M. F. M. (1987). Subsídios para o estudo da Arte Castreja-Arte Decorativa Arquitectónica. Revista de Ciências Históricas, Universidade Portucalense, Porto, 2, 124-147.
Silva, M. F. M. (1994). O Povoamento Proto-Histórico e a Romanização da Bacia Superior do Rio Coura: estudo, restauro e divulgação. Cadernos de Arqueologia e Património - Monografias, 2, Paredes de Coura. 142 p.
Silva, M. F. M. (2008a). A evolução cronológica da cultura castreja e os modelos interpretativos sócio-culturais: ensaio de síntese. @rqueología y Territorio. Universidade de Granada, nº 5. 2008. pp. 49-77 http://www.ugr.es/~arqueol/docencia/doctorado/ArqyT/Index.htm
Silva, M. F. M. (2008). Valorização, rentabilização e difusão como culminar do processo de gestão do Património arqueológico: O caso do povoado fortificado de Cossourado, Paredes de Coura. Praxis ARCHAEOLOGICA 3, 2008, p. 91-116, ISSN 1646-1983, http://www.aparqueologos.org
Silva, M. F. M. (2014). O ordenamento do território durante a Idade do Ferro do noroeste peninsular - modelos evolutivos e cronologias dos povoados da bacia superior do rio coura. Anuário do Património - As Boas Práticas de Reabilitação e Conservação, Grémio do Património (GECORPA)/editora Canto Redondo, Número 2, pp. 192-201.
Silva, M. F. M. (2015a). Valorización de los poblados fortificados de la edad del hierro del noroeste de la península ibérica y el turismo arqueológico. Conserva, 20, Centro Nacional de Conservación y Restauración (CNCR) de la Dirección de Bibliotecas, Archivos y Museos de Chile - Santiago, Chile, pp. 23-41 http://www.cncr.cl/611/articles-57154_archivo_05.pdf
Silva, M. F. M. (2015). Montes, Pedras e Gente – A ocupação proto-histórica do vale superior do Coura, Idioteque, Colecção IdioScience, 298 págs.
Tranoy, A. (1981). La Galice romaine. Recherches sur le Nord-Ouest de la Péninsule Ibérique dans l’Antiquité, Paris.
Urai Ríu, J. (1941). Excavaciones en el Castellón de Coaña, Revista de la Universidad de Oviedo, 2, 85-114.
Vasconcelos, J.L. (1913). Religiões da Lusitânia, 3, Lisboa.
Villa Valdés, A. (1999). Castro del Chao Samartín (Grandas de Salime), Excavaciones arqueológicas em Asturias, 1995-1998, 4, 11-123.
Villa Valdés, A. (2000). Saunas castreñas en Asturias, in Fernández Ochoa-Entero (ed.), Termas romanas en el Occident del Imperio, Gijón, 97-114.
Villa Valdés, Á.; Menéndez Granda, A.; & Fanjul Mosteirin, J.A. (2007). Excavaciones arqueológicas en el poblado fortificado de Os Castros, en Taramundi. Excavaciones Arqueológicas en Asturias 1999–2002, 267–75.
Villa Valdés, Á. (2012). Santuarios urbanos en la Protohistoria cantábrica: algunas consideraciones sobre el significado y función de las saunas castreñas. Boletín del Real Instituto de Estudios Asturianos, 177, 65–102.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 This work is licensed under a Creative Commons - Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This work is published under the Creative Commons Attribution 4.0 International License.