Los retos de las mujeres brasileñas que viajan solas
DOI:
https://doi.org/10.57883/thij18(2)2022.31098Palabras clave:
Experiencia turística, Viajes independientes, Mujeres, Igualdad de género, IdentidadResumen
Este estudio pretende identificar los desafíos que enfrentan las mujeres brasileñas que viajan solas. Reflexiona sobre el proceso de búsqueda de la independencia femenina y en torno al machismo estructural presente, tanto en la vida cotidiana de las mujeres, como en el ámbito de la actividad turística. Los movimientos feministas fueron importantes en este viaje y representan sus conquistas de forma expresiva. En este contexto, la identidad femenina está cada vez menos influenciada por los roles familiares tradicionales. Para obtener resultados en la investigación se eligió el grupo focal, a través de una reunión con cinco participantes voluntarias, que tienen experiencias en viajes solas. Los relatos fueron la base para el análisis que busca puntuar, exponer, aclarar y destacar los desafíos, logros y perspectivas relacionados al tema central. Los resultados indican la búsqueda de autoconocimiento, motivada por el deseo de un sentido de libertad y oposición a los paradigmas sociales, incluso en el contexto familiar.
Citas
Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70,
Bauer, M. W. & Gaskell, G. (2003). Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual.
Beauvoir, S. (1980). O segundo sexo: a experiência vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
Bloom, L. B. (2019). 20 lugares mais perigosos para mulheres viajantes. Forbes.
BOOKING.COM. (2019). O que pensam viajantes de Brasil, Argentina, Colômbia e México quando o assunto é turismo solo.
Carvalho, G., Baptista, M. M., & Costa, C. (2015). Mulheres que viajam sozinhas: Reflexões sobre género e experiências turísticas. Revista Turismo & Desenvolvimento.(23), 59-67.
Fontoura, N., Rezende, M., & Querino, A. C. (2020). Beijing +20: avanços e desafios no Brasil contemporâneo. Brasília: Ipea.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Estatísticas de Gênero Indicadores sociais das mulheres no Brasil. 2. ed.
Lucchese. A. C. (2020). ARTEMÍDIA “POR QUE VIAJO SOZINHA?”: O Documentarte Expandido como Processos e Procedimentos Artísticos da Estética Relacional. Orientador Dr. Pelópidas Cypriano de Oliveira. 2020. 461f. Dissertação. (Mestrado em Arte) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Artes.
Oliveira, R. R., Castro, D. S. P., & Batista, S. S. (2019). Reflections on Schooling and Work in the Life of Brazilian Girls and Women from the Short Life Maria. Research, Society and Development, [S. l.], 8(1), e1481543, DOI: 10.33448/rsd-v8i1.543.
ONU - NAÇÕES UNIDAS BRASIL. (2021). Brasileira ganha prêmio global com plataforma para apoiar mulheres que viajam sozinhas.
Portela, L. Mulheres e Turismo, a minha Voz!12 mulheres, 12 histórias de sucesso. (2020). THIJ –Tourism and Hospitality International Journal. 15(1). pp 180-196.
Reis, A. M. (2016). Mulheres e viagens: insegurança e medo? Orientadora Dra. Fábia Trentin. 2016. 98 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Turismo) - Universidade Federal Fluminense, Faculdade de Turismo e Hotelaria.
SOUZA, C. O. (2021). Mulheres viajantes a sororidade no turismo impulsionada pelas redes sociais. Orientadora: Dra. Vanda Aparecida da Silva. 2021. 74f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Turismo) - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Humanas e Biológicas, Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades.
Souza, T. C. (2018). Mulheres que viajam sozinhas: fatores restritivos. Cadernos Discentes UFF. 3, 80.
UN – UNITED NATIONS. (2015). The Sustainable Development Goals.
UNWTO - World Tourism Organization. (2020). World Tourism Barometer. 18, Issue 1, January.
WORLDPACKERS. (2020). Feminismo: é necessário para viajar sozinha?
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 This work is licensed under a Creative Commons - Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.