Editorial - Radiologia, um problema de expressão

Autores

  • Paulo Donato Serviço de Imagem Médica, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra https://orcid.org/0000-0003-1153-3112

DOI:

https://doi.org/10.25748/arp.20949

Resumo

Em 1895, quando pela primeira vez se visualizou o interior do corpo humano sem necessidade de cortar a pele e dissecar tecidos, Roentgen deu um grande passo para o desenvolvimento de um novo ramo da ciência.
O físico, através de “uma nova espécie de raios” (nome do seu trabalho), conseguiu ver pela primeira vez os ossos da mão esquerda intacta da sua mulher. Nessa altura deve ter tido noção da maravilha da descoberta e consciência de parte das implicações que tal conhecimento iria ter. Consciência das novas possibilidades então abertas! Contudo, certamente longe de imaginar tudo o que, volvidos 125 anos, conseguimos saber do interior do corpo humano através da então nova espécie de raios e não só!

Publicado

2020-09-18

Edição

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Editoriais