Memories of a travelling painter: Fausto Sampaio and the Portuguese empire

Autores

  • Maria João Castro CHAM, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.57759/aham2017.36057

Palavras-chave:

Pintura colonial, Império, Viagem Ultramarina, Arte contemporânea

Resumo

Pensar a produção artística colonial numa perspetiva pós-colonial equivale a problematizar as suas dimensões formais e conceptuais, inscritas, que se encontram no universo alargado do discurso visual. Nesse sentido, e tendo como âmbito a reflexão sobre o discurso imagético, que durante o século XX contribuiu para a construção de um imaginário do “império colonial português”, a pintura assume-se no domínio da colonialidade como um lugar privilegiado de leitura dessa Identidade, Memória e História, convocando uma multiplicidade de experiências e rotas. Os cruzamentos viáticos do pintor Fausto Sampaio (1893-1956) levaram-no de São Tomé a Macau, de Timor à Índia Portuguesa, passando por Portugal continental, colecionando um raro dossiê pictórico do império

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Publicado

2017-12-01

Como Citar

Castro, M. J. (2017). Memories of a travelling painter: Fausto Sampaio and the Portuguese empire. Anais De História De Além-Mar, 18, 283–313. https://doi.org/10.57759/aham2017.36057

Edição

Secção

Vária