Jesuits at the margins: missions and missionaries in the Mariana Islands (1668–1769)
DOI:
https://doi.org/10.57759/aham2014.36953Palavras-chave:
Cosmopolitismo, Glocalização, História do Pacífico, Ilhas Marianas, Imperialismo, Jesuítas, MissõesResumo
Este trabalho pretende analisar as complexidades da missionação Jesuíta nas Ilhas Marianas através de dois campos de análise. Por um lado, explora a relação transoceânica entre o arquipélago e o Vice-Reino da Nova Espanha (que incluía as Filipinas). E, por outro, destaca a dimensão local, ao analisar as formas como os agentes nativos resistiram e se adaptaram ao que lhes foi imposto pelos missionários, construindo, a longo prazo, novas identidades. Embora a historiografia eclesiástica tenha geralmente aceitado narrativas de conquista e sucesso absoluto na evangelização das Marianas, neste artigo adopto uma posição teórica («glocalização») que considera que a Companhia de Jesus desempenhava, à escala global, um papel de vanguarda na produção e disseminação do conhecimento missionário.
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Direitos de Autor (c) 2014 Alexandre Coello de la Rosa
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