Being both free and unfree. The case of selected Luso-Africans in sixteenth and seventeenth-century western Africa: Sephardim in a Luso-African context
DOI:
https://doi.org/10.57759/aham2013.37100Palavras-chave:
Luso-africanos, Noroeste africano dos séculos XVI e XVII, Guiné do Cabo Verde, História, Comerciantes judeus em África, Casamentos entre portugueses e africanosResumo
O nosso artigo tem por objecto africanos, luso-africanos e mercadores sefarditas na Guiné do Cabo Verde nos séculos XVI e XVII. Observamos as relações entre trabalho e parentesco nos grupos que se juntaram para comerciar na costa. Estudamos as transformações identitárias, as atitudes em relação ao trabalho e a relação entre a condição de trabalho livre e não livre na Guiné do Cabo Verde. Interrogamo-nos sobre o modo como os laços matrimoniais, permanentes ou transitórios, afectaram as relações comerciais quer dos sefarditas, quer das mulheres africanas comerciantes que casaram com mercadores portugueses. Na Senegâmbia, a produção destes sistemas alargados (intercontinentais) de parentesco, embora tenha facilitado o comércio, foi de duração relativamente curta.
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