A emergência da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (1967-1974): receção de um modelo e racionalidades tecnocratas

Autores

  • Tiago Brandão Instituto de História Contemporânea da NOVA FCSH, Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.31447/AS00032573.2017223.01

Palavras-chave:

política científica, organização da ciência, instituições científicas, Estado Novo

Resumo

A partir do estudo empírico e histórico de um ator central do sistema científico português, problematiza-se a criação e atuação da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (JNICT) durante o período final do Estado Novo (1967-1974). Criada em 1967, ainda no período salazarista, este estudo irá caracterizar o perfil e as intenções da JNICT, e aprofundar o significado histórico desta agência de política científica, em termos do seu perfil e pressupostos. Será assim avaliada a atuação da JNICT durante o último ato do regime do Estado Novo, sua especificidade, suas condicionantes históricas e de regime e avança-se com um balanço sobre o legado deste ator institucional central na história da organização da ciência portuguesa e, muito particularmente, em termos da própria construção e identidade do “sistema C&T” nacional.

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Brandão, T. (2017). A emergência da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica (1967-1974): receção de um modelo e racionalidades tecnocratas. Análise Social, 52(223), 234–279. https://doi.org/10.31447/AS00032573.2017223.01

Edição

Secção

Artigos