Efeito paradoxal da atropina: mito ou realidade subvalorizada?

Autores

  • Daniel Rodrigues Alves
  • Susana Amim À data de ocorrência dos casos Anestesiologista no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental
  • Nídia Gonçalves Anestesiologista no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

DOI:

https://doi.org/10.25751/rspa.7414

Palavras-chave:

Monitorização electrocardiográfica, atropina, disritmia

Resumo

A atropina é uma molécula bem conhecida dos Anestesiologistas, que há muito reconhecem o seu potencial para um efeito paradoxal decorrente da utilização de doses baixas do medicamento. Contudo, o assunto raramente é discutido em publicações recentes e a verdadeira incidência do fenómeno fica assim por elucidar. No presente artigo apresentamos os casos clínicos de 7 pacientes que desenvolveram efeito paradoxal após a administração de atropina na dose de 0,5 mg em bólus rápido por via endovenosa, o qual reverteu com a administração de uma dose adicional de 0,5mg, revendo posteriormente os mecanismos subjacentes.

 

 

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Biografia Autor

Daniel Rodrigues Alves

Interno de Anestesiologia no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

Mestrado em Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular, Ramo de Especialização em Ultrassonografia Cardiovascular

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Publicado

2016-03-10

Como Citar

Rodrigues Alves, D., Amim, S., & Gonçalves, N. (2016). Efeito paradoxal da atropina: mito ou realidade subvalorizada?. Revista Da Sociedade Portuguesa De Anestesiologia, 25(1), 45–49. https://doi.org/10.25751/rspa.7414

Edição

Secção

Caso Clínico