“Papers, Please”: transposições entre o real e o imaginário de comunidades de refugiados
DOI:
https://doi.org/10.34627/redvol7iss2e202416Palavras-chave:
Educação, Refugiados, Video game, SimulaçãoResumo
Este artigo investiga como o jogo “Papers, Please” transita entre o real e o imaginário na representação das experiências de refugiados e imigrantes. A análise se concentra em como o jogo, através de suas mecânicas e narrativa, simula dilemas e escolhas morais complexas que refletem os desafios enfrentados por indivíduos na vida real ao lidarem com sistemas de controle de fronteiras. “Papers, Please” coloca o jogador na posição de um oficial de imigração que deve tomar decisões difíceis, exercendo julgamentos de valor que afetam a vida dos personagens do jogo. Este estudo examina como essas escolhas forçam os jogadores a confrontar questões de ética e moralidade, propondo uma reflexão crítica sobre o papel dos jogos digitais na educação, sobretudo na simulação de situações sociopolíticas e na compreensão de dilemas de direitos humanos.

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