Alterações na capacidade funcional de idosos ativos e institucionalizados

Autores

  • Igor Conterato Gomes Department of Physical Education, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador, Bahia, Brazil
  • Genival Caetano Ferreira Neto Postgraduate Program in Primary Care, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Brazil https://orcid.org/0000-0003-4818-9036
  • Luiz Victor da Silva Costa Department of Physical Education, Faculdade Maurício de Nassau, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil
  • Mike Farias Xavier Department of Physical Education, Faculdade Maurício de Nassau, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil
  • Prodamy da Silva Pacheco Neto UTAD – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro https://orcid.org/0000-0001-8140-9489
  • Júlio César Chaves Nunes Filho Department of Clinical Medicine, Graduate Program in Medical Sciences, Federal University of Ceará, Brazil. https://orcid.org/0000-0002-5513-5186

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.19630

Resumo

Trata-se de um estudo observacional e longitudinal, com o objetivo de observar mudanças na capacidade funcional de idosos praticantes de hidroginástica e em idosos institucionalizados. Dezoito idosos (média de 74,3 anos) foram divididos em dois grupos: hidroginástica (GH-n = 08) e institucionalizados (GI-n = 10). A capacidade funcional foi identificada através da bateria de testes proposta por Rikli e Jones (1999). Após sete meses de acompanhamento, todos os idosos apresentaram diminuição da força dos membros e mobilidade / agilidade. O GI apresentou redução de 56,20% na capacidade cardiorrespiratória e 135,43% em mobilidade / agilidade, enquanto o GH demonstrou redução de 450% na flexibilidade dos membros inferiores. Embora a capacidade funcional tenha diminuído em todos os idosos, os indivíduos institucionalizados apresentaram as maiores alterações após sete meses de seguimento.

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Publicado

2020-12-31

Edição

Secção

Artigos Originais