Comparação dos tempos de rally e efetividade das ações entre voleibol profissional e escolar sub-19

Autores

  • Frederico Souzalima Caldoncellli Franco Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba https://orcid.org/0000-0002-7880-4258
  • João Batista Ferreira Junior Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba-MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7541-8212
  • Miguel Barros Monteiro Instituto Politécnico de Bragança https://orcid.org/0000-0003-4467-1722
  • Rogério Silva Bittencourt Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba-MG, Brasil https://orcid.org/0000-0002-3245-3536
  • Julia de Freitas Andrade Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba-MG, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9319-9642
  • Wilian dos Santos Bento Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, Rio Pomba-MG, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.19747

Palavras-chave:

tempo de jogo, complexo I e II, ocorrência de pontos

Resumo

Este estudo teve como objetivo comparar os tempos de rally e o padrão de complexos e de ações realizados no voleibol profissional e escolar sub-19. Foram avaliados um jogo de voleibol masculino e feminino da Superliga Brasileira (voleibol profissional) e um jogo de uma equipa dos Jogos dos Institutos Federais (voleibol escolar sub-19) por meio do software Adobe®Premiere®Pro e analisou-se os tempos de rallies e seus intervalos, a percentagem (%) da densidade, os tipos e números de complexos e das ações nos rallies, além do ponto obtido no rally. Nos jogos de voleibol escolar sub-19 e feminino exibiram maiores tempo de rally e % da densidade, reduzindo o tempo de recuperação. No jogo de voleibol escolar sub-19 realizou-se um maior número de complexos no rally que o profissional. Os complexos com 3 e 1 ações foram os mais executados e exibiram maior ocorrência de pontos. O escalão dos sub-19 mostrou uma maior ocorrência de pontos por meio de erros de fundamentos (bloqueio, defesa e ataque), já nos jogos profissionais ocorreram mais pontos de ataque. Erros de serviço na superliga masculina foram mais relevantes que nas demais categorias. Conclui-se que o voleibol escolar sub-19 difere do profissional nos tempos de rallies e padrões dos complexos e ações, devido à menor experiência no desporto.

PALAVRAS-CHAVES: tempo de jogo; complexo I e II; ocorrência de pontos.

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Publicado

2021-06-30

Edição

Secção

Artigos Originais