O método de treinamento com restrição de fluxo sanguíneo: percepção e análise crítica do processo metodológico e de sua utilização

Autores

  • Maria do Socorro Cirilo de Sousa Universidade Federal do Cariri – Crato
  • Natália Herculano Paz Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa https://orcid.org/0000-0002-1691-9244
  • Pedro Augusto Mariz Dantas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-6933-9983
  • Pedro Henrique Marques de Lucena Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa
  • Ana Tereza de Sousa Brito Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-6382-5374
  • Daniel Alves Pereira Centro Universitário de João Pessoa – João Pessoa https://orcid.org/0000-0003-0816-9989
  • Ravi Cirilo Targino de Araújo Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa
  • Carlos Renato Paz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – Campina Grande https://orcid.org/0000-0001-9733-2105

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.27716

Palavras-chave:

terapia com restrição de fluxo sanguíneo, precondicionamento isquêmico

Resumo

Objetivou-se verificar a percepção, a análise crítica e metodológica da técnica de restrição de fluxo sanguíneo (RFS) por pesquisadores especialistas. Trata-se de estudo transversal descritivo, de abordagem qualitativa, a partir da análise do discurso sobre a temática — A RFS no Contexto da Reabilitação, durante o III Congresso Internacional de Saúde, Desporto e Pedagogia do Movimento — SINERGIA BRAZIL III. Durante o debate os pesquisadores tiveram tempo de fala determinado, com ampla discussão após as perguntas. Realizou-se a análise do discurso a partir da transcrição da gravação. Os resultados indicaram a necessidade do ajuste da pressão de restrição durante a progressão do treinamento; considerou-se a RFS adequada para tratar pacientes pós-COVID-19, através do precondicionamento em repouso; primasse pela avaliação dos riscos e benefícios antes de sua utilização; a terminologia “RFS” amedronta o público que não tem familiaridade com o método; as variações da RFS são essenciais para reabilitação na prática clínica; sua aplicabilidade deve ser exacerbada para a população em geral; existe a necessidade de validação metodológica e equipamentos com menor custo financeiro; vislumbra-se que os aparelhos mais tecnológicos e caros sejam utilizados em laboratórios e clínicas. Conclui-se que houve uma convergência entre os pesquisadores quanto à eficiência da RFS.

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Publicado

2022-06-30

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