O método de treinamento com restrição de fluxo sanguíneo: percepção e análise crítica do processo metodológico e de sua utilização
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.27716Palavras-chave:
terapia com restrição de fluxo sanguíneo, precondicionamento isquêmicoResumo
Objetivou-se verificar a percepção, a análise crítica e metodológica da técnica de restrição de fluxo sanguíneo (RFS) por pesquisadores especialistas. Trata-se de estudo transversal descritivo, de abordagem qualitativa, a partir da análise do discurso sobre a temática — A RFS no Contexto da Reabilitação, durante o III Congresso Internacional de Saúde, Desporto e Pedagogia do Movimento — SINERGIA BRAZIL III. Durante o debate os pesquisadores tiveram tempo de fala determinado, com ampla discussão após as perguntas. Realizou-se a análise do discurso a partir da transcrição da gravação. Os resultados indicaram a necessidade do ajuste da pressão de restrição durante a progressão do treinamento; considerou-se a RFS adequada para tratar pacientes pós-COVID-19, através do precondicionamento em repouso; primasse pela avaliação dos riscos e benefícios antes de sua utilização; a terminologia “RFS” amedronta o público que não tem familiaridade com o método; as variações da RFS são essenciais para reabilitação na prática clínica; sua aplicabilidade deve ser exacerbada para a população em geral; existe a necessidade de validação metodológica e equipamentos com menor custo financeiro; vislumbra-se que os aparelhos mais tecnológicos e caros sejam utilizados em laboratórios e clínicas. Conclui-se que houve uma convergência entre os pesquisadores quanto à eficiência da RFS.
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