As relações entre a composição corporal, ângulo de fase da bioimpedância e força em adolescentes atletas paranaenses
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.27834Palavras-chave:
Esportes juvenis, Desempenho atlético, Bioimpedância, Salto vertical, Preensão manualResumo
A bioimpedância fornece dados do ângulo de fase, sendo utilizado para monitorar atletas. A força e a potência musculares são características fisiológicas/motoras importantes nos esportes que envolvem movimentos intensos. O objetivo deste estudo foi verificar relações entre a composição corporal, o ângulo de fase e a força de membros superiores/inferiores em atletas adolescentes de diferentes esportes. A amostra foi constituída por 473 atletas (Masculino: 285 e Feminino: 188), com idade média de 16,4+1,2 anos. A estatística adotada foi Análise das Componentes Principais, com grupos de análise formados como Geral, Masculino e Feminino. Os testes de Kaiser-Meyer-Olkin e Bartlett´s (p<0,01) apresentaram-se como bons resultados para seguir com a Análise das Componentes Principais. O total de variância mostrou que a formação das componentes foi de três componentes para Geral, quatro para Masculino e cinco para Feminino, onde, a variância explicada pelas Análise das Componentes Principais em cada grupo foi de 73,9%, 78,7% e 83,1% respectivamente. O ângulo de fase é uma variável relativamente nova ao avaliar o contexto desportivo, mostrando-se importante no monitoramento da condição física de atletas adolescentes, onde nas atividades que são solicitadas uma condição muscular mais vantajosa faz-se presente quando se aumenta a massa muscular, onde além de possuir boa relação com a força, também se relaciona com as variáveis de composição corporal e da bioimpedância.
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