Validación del protocolo de recogida y conservación de restos forenses en urgencias: Técnica Delphi

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12707/RVI23.119.33125

Palabras clave:

Protocolos de enfermería; Enfermería Forense; Estudio de Validación

Resumen

Marco contextual: Los enfermeros de urgencias desempeñan un papel clave en la investigación decrímenes, al colaborar con la policía judicial en la recogida de pruebas forenses. Esta responsabilidade requiere conocimientos, técnicas y equipos adecuados. El vínculo entre la asistencia sanitaria y el sistema judicial evita la destrucción innecesaria de pruebas, lo cual mejora los resultados de la investigación.

Objetivo: Elaborar un protocolo de intervenciones para la recogida y conservación de restos forenses para el servicio de urgencias; validar el contenido de dicho protocolo.

Metodología: Estudio metodológico cuantitativo con enfoque descriptivo, en el que se usó la técnica Delphi, realizado con 24 expertos (siete enfermeros, dos miembros de la Guardia Nacional Republicana, seis miembros de la Policía Judicial y nueve miembros de la Policía de Seguridad Pública). Para la validez de contenido se utilizó el índice de validez de contenido = 0,75.

Resultados: Tras la segunda ronda, se determinó un índice de validez de contenido de 0,89 para los 19 ítems del protocolo.

Conclusión: El protocolo se consideró una herramienta esencial para mejorar la recogida y conservación de restos en urgencias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alexandre, N. M., & Coluci, M. Z. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061–3068. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800006

Berishaj, K., Boyland, C. M., Reinink, K., & Lynch, V. (2020). Forensic nurse hospitalist: The comprehensive role of the forensic nurse in a hospital setting. Journal of Emergency Nursing, 46(3), 286–293. https://doi.org/10.1016/j.jen.2020.03.002

Chang, A. M., Gardner, G. E., Duffield, C., & Ramis, M.-A. (2010). A delphi study to validate an advanced practice nursing tool. Journal of Advanced Nursing, 66(10), 2320–2330. https://doi.org/10.1111/j.1365-2648.2010.05367.x

Direção-Geral da Saúde. (2016). Violência interpessoal: Abordagem, diagnóstico e intervenção nos serviços de saúde (2a ed.). https://www.dgs.pt/accao-de-saude-para-criancas-e-jovens-em-risco/ficheiros-externos/violencia_interpessoal-pdf.aspx

Donaldson, A. E. (2020). New Zealand emergency nurses knowledge about forensic science and its application to practice. International Emergency Nursing, 53, 100854. https://doi.org/10.1016/j.ienj.2020.100854

Dumarde, L. T., Bonela, L. Z., Guimarães, S. O., Carvalho, R. F., Junior, R. M., & Delecrode, T. A. (2022). Enfermagem forense em urgência e emergência: Uma nova perspectiva de abordagem. Global Academic Nursing Journal, 3(3), e296. https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200296

Filmalter, C. J., Heyns, T., & Ferreira, R. (2018). Forensic patients in the emergency department: Who are they and how should we care for them? International Emergency Nursing, 40, 33–36. https://doi.org/10.1016/j.ienj.2017.09.007

Foresman-Capuzzi, J. (2014). CSI & u: Collection and preservation of evidence in the emergency department. Journal of Emergency Nursing, 40(3), 229–236. https://doi.org/10.1016/j.jen.2013.04.005

Furtado, B. M., Fernandes, C. L., Silva, J. O., Silva, F. P., & Esteves, R. B. (2021). A perícia na enfermagem forense: Trajetórias e possibilidades de atuação. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55, e20200586. https://doi.org/10.1590/1980-220X-REEUSP-2020-0586

Gomes, A. (2014). Enfermagem forense: Volume 1. Lidel. Instituto Medicina Legal e Ciências Forenses. (2013). Recomendações para a gestão de vestígios forenses.

Lynch, V. A., & Duval, J. B. (2011). Forensic nursing science (2ª ed.). Elsevier.

Marôco, J. (2010). Análise estatistica com o pasw statistics. Report Number.

Marques, J. B., & Freitas, D. (2018). Método delphi: Caracterização e potencialidades na pesquisa em educação. Pro-Posições, 29(2), 389-415. https://doi.org/10.1590/1980-6248-2015-0140

McGillivray, B. (2005). The role of victorian emergency nurses in the collection and preservation of forensic evidence: A review of the literature. Accident and Emergency Nursing, 13(2), 95–100. https://doi.org/10.1016/j.aaen.2004.09.001

Melo, R. P., Moreira, R. P., Fontenele, F. C., Aguiar, A. S., Joventino, E. S., & Carvalho, E. C. (2011). Critérios de seleção de experts para estudos de validação de fenômenos de enfermagem. Revista Rene, 12(2), 424-431. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4007

Mota, E. M., Cunha, M., & Santos, E. (2021). Cuidados de enfermagem forense: Uma análise dos conhecimentos e práticas de enfermeiros portugueses. Millenium, 2(9), 149-160. https://doi.org/10.29352/mill029e.25287

Niederberger, M., & Spranger, J. (2020). Delphi technique in health sciences: A map. Frontiers in Public Health, 8. https://doi.org/10.3389/fpubh.2020.00457

Pires, M. G. (2021). Implementação de um programa de melhoria da qualidade na área da preservação de vestígios forenses em meio hospitalar [Dissertação de mestrado, Instituto Politécnico de Viseu, Escola Superior de Saúde de Viseu]. Repositório Científico do Instituto Politécnico de Viseu. http://hdl.handle.net/10400.19/6842

Regulamento nº 429/2018 da Ordem dos Enfermeiros. (2018). Diário da República: 2ª série, nº 135. https://www.ordemenfermeiros.pt/media/8420/115698537.pdf

Regulamento nº 728/2021 da Ordem dos Enfermeiros. (2021). Diário da República: 2 ª série, nº 151. https://www.ordemenfermeiros.pt/media/23526/regulamento_7282021.pdf

Ribeiro, G. P., & Dixe, M. D. (2020). Knowledge of forensic nursing practices: Efficacy of an intervention for nursing students. Journal of Forensic Nursing, 16(3), 154-160. https://doi.org/10.1097/JFN.0000000000000289

Sakalli, D., & Aslan, M. (2020). Levels of knowledge of emergency nurses regarding forensic cases and approaches to evidence. Signa Vitae, 16(1), 65–72. https://doi.org/10.22514/sv.2020.16.0009

Scarparo, A. F., Laus, A. M., Lídia, C., Freitas, M. R., Gabriel, C. S., & Chaves, L. D. (2012). Reflexões sobre o uso da técnica delphi em pesquisas na enfermagem. Revista Rene, 13(1), 242–251. https://doi.org/10.15253/2175-6783.20120001000025

Sheridan, D. J., Nash, K. R., & Bresee, H. (2011). A enfermagem forense na urgência. In S. Sheehy (Ed.), Enfermagem de urgência: Da teoria à prática (6a ed.) (pp. 189–202). Lusociência.

Silva, I., & Santos, A. (2022). Questões forenses nos serviços do SNS com atendimento de urgência: Relevância e procedimentos. RevSALUS: Revista Científica da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia, 4, 148. https://doi.org/10.51126/revsalus.v4isup.379

Sistema da Segurança Interna. (2023). Relatório anual de segurança interna: Ano 2022. https://www.portugal.gov.pt/downloadficheiros/ficheiro.aspx?v=%3D%3DBQAAAB%2BLCAAAAAAABAAzNDazMAQAhxRa3gUAAAA%3D

Skulmoski, G. J., Hartman, F. T., & Krahn, J. (2007). The delphi method for graduate research. Journal of Information Technology Education, 6, 1-21. https://doi.org/10.28945/199

Publicado

2024-09-11

Cómo citar

Gonçalves, L. M. C. ., Dixe, M. dos A. C. R. ., & Mendonça, S. M. S. . (2024). Validación del protocolo de recogida y conservación de restos forenses en urgencias: Técnica Delphi. Revista De Enfermería Referencia, 6(3), 1–7. https://doi.org/10.12707/RVI23.119.33125

Número

Sección

Artículos de Investigación