Red Nacional Integrada de Atención Continua: Dificultades en la derivación

Autores/as

  • Elisabete dos Anjos Rodrigues Costa Unidade Local de Saúde Lisboa Ocidental, Serviço de Medicina Interna 2, Lisboa, Portugal https://orcid.org/0009-0004-2932-9480
  • Sérgio Manuel Oliveira Gonçalves Bacelo Unidade Local de Saúde Lisboa Ocidental, Enfermeiro, Serviço de Medicina Interna 4, Lisboa, Portugal https://orcid.org/0009-0001-3862-1692
  • Ricardo Jorge Barros Romeira Picoito Unidade Local de Saúde Lisboa Ocidental, Serviço de Inovação e Investigação Clínica, Lisboa, Portugal; Universidade Católica Portuguesa, Wound Research Lab, Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde, Portugal https://orcid.org/0000-0002-7719-5227

DOI:

https://doi.org/10.12707/RVI24.92.37468

Palabras clave:

prestación integrada de atención de salud, alta del paciente, planificació de atención al paciente, modelos de atención de salud, atención de enfermería, comunicación en salud

Resumen

Marco contextual: Comprender la alfabetización de los profesionales de la salud al referirse a la Red Nacional Integrada de Atención Continua (RNCCI) es esencial para garantizar un acceso eficiente y adecuado a la atención integrada continua.

Objetivo: Conozca la alfabetización de médicos, enfermeras y trabajadores sociales al derivar usuarios al RNCCI.

Metodología: Estudio cuantitativo, observacional, descriptivo y transversal mediante cuestionario aplicado en los tres hospitales de la Unidad Local de Salud Oeste de Lisboa.

Resultados: En cuanto a la señalización de usuarios, el 69,8% de los profesionales tiene dificultades para elegir la tipología y el 73,9% se plantea rellenar el sistema informatizado complejo. En el proceso de derivación, el 78,1% de los profesionales refiere tener dificultades en general. Sugerencias de mejora: mejorar la interoperabilidad del sistema informático del RNCCI con SClinico y mayor coordinación entre el Equipo de Gestión de Altas (EGA) y los Servicios referentes.

Conclusión: Es fundamental identificar las dificultades experimentadas en la derivación para evitar retrasos en el acceso a la atención. Las sugerencias de mejora proporcionan aportes valiosos para desarrollar estrategias para optimizar el proceso de referencia.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Administração Central do Sistema de Saúde. (2021). Monitorização da rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI). https://www.acss.min-saude.pt/wp-content/uploads/2016/07/Relatório-de-monitorizacao-da-RNCCI-SEM2021-VfINAL.pdf

Bardin, L. (2015). Análise de conteúdo. Edições 70. Comissão Nacional de Coordenação da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. (2017). Orientação técnica Nº 1/CNCRNCCI/2017. https://ucccb.pt/wpcontent/uploads/2017/02/Orientac%CC%A7a%CC%83o-Te%CC%81cnica-N%C2%BA-1-da-CNCRNCC-de-27-fev-de-2017.pdf

Cunha, A. M. (2017). Constrangimentos no processo de sinalização e referenciação às equipas de cuidados continuados integrados no Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, EPE [Dissertação de mestrado, Universidade Nova de Lisboa]. Repositório Institucional da Universidade Nova de Lisboa. https://goo.gl/HuL3yv

Decreto-Lei n.º 101/2006 do Ministério da Saúde. (2006). Diário da República: IIª série, nº 109. https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/decreto-lei/101-2006-353934

Direção-Geral da Saúde. (2015). Norma 015/2013. https://goo.gl/RoChN2

Entidade Reguladora da Saúde. (2023). Informação de monitorização sobre os tempos de espera no serviço nacional de saúde em 2022. https://www.ers.pt/pt/flipbooks/im_temposdespera_sns/

Fernandes, A. F. (2013). Dificuldades sentidas pelas equipas dos cuidados de saúde primários, na referenciação de utentes para a RNCCI [Dissertação de mestrado, Instituto Politécnico de Bragança]. Repositório Institucional do Instituto Politécnico de Bragança. http://hdl.handle.net/10198/9931

Guerreiro, A. C., Galvão, A. M., & Gomes, M. J. (2016). Conhecimentos sobre a RNCCI: Um estudo exploratório sobre a perceção dos alunos do curso de enfermagem. Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança. http://hdl.handle.net/10198/15625

Oliveira, R. (2018). Rede nacional de cuidados continuados integrados (RNCCI): Um estudo aprofundado sobre a eficácia e eficiência do seu desenho e funcionamento nomeadamente em cuidados de reabilitação [Dissertação de mestrado, Instituto Politécnico de Tomar]. Repositório Institucional do Instituto Politécnico de Tomar. http://hdl.handle.net/10400.26/28548

Ordem dos Enfermeiros. (2005). Código deontológico do enfermeiro: Anotações e comentários.

Ordem dos Médicos. (2016). Estudo das dificuldades sentidas pelos prestadores da RNCCI. https://www2.ordemdosmedicos.pt/estudo-das-dificuldades-sentidas-pelos-prestadores-da-rede-nacional-de-cuidados-continuados-integrados/

Polit, D., Beck, C., & Hungler, B. (2018). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: Métodos, avaliação e utilização (9ª ed.). Artmed.

Portaria n. º 50/2017 do Trabalho Solidariedade e Segurança Social e Saúde. (2017). Diário da República: Iª série, nº 24. https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/portaria/50-2017-106388650

Sepúlveda, J. L. (2013). Sistemas de informação em enfermagem: Um estudo sobre a relevância da informação de referenciação para as equipas de cuidados continuados integrados [Dissertação de mestrado, Escola Superior de Enfermagem do Porto]. Repositório Institucional da Escola Superior de Enfermagem do Porto. https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/9406

Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados. (2008). Diretiva técnica nº5/UMCCI/2008 de 7 de janeiro.

Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados. (2010). Diretiva técnica nº1/UMCCI/2010 de 3 de março.

Publicado

2024-12-26

Cómo citar

Costa, E. dos A. R., Bacelo, S. M. O. G. ., & Picoito, R. J. B. R. . (2024). Red Nacional Integrada de Atención Continua: Dificultades en la derivación. Revista De Enfermería Referencia, 6(3), 1–7. https://doi.org/10.12707/RVI24.92.37468

Número

Sección

Artículos de Investigación