Evolução funcional pós-fratura osteoporótica
estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.48492/servir0203.27898Palavras-chave:
fraturas osteoporóticas, independência funcional, enfermagem de reabilitaçãoResumo
Introdução: A osteoporose caracteriza-se pela perda de massa óssea, com consequente aumento da fragilidade do osso e maior suscetibilidade a fraturas. A redução do risco de queda é um ponto crucial na sua prevenção.
Objetivo: Analisar a evolução funcional e os ganhos em independência de um utente com fratura osteoporótica que integrou o Programa TO MBO (Terapêutica Ocupacional Multidisciplinar com Benefício na Osteoporose).
Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, natureza quantitativa. Instrumentos de avaliação: Time Up and Go Test (TUGT ), Sit to Stand 30 seg, Teste marcha 10m, Índice de Barthel e Escala de Morse, em cinco momentos diferentes: Alta (M0) e Consultas Multidisciplinares (MD2, MD6, MD12 e MD24).
Resultados: TUGT - M0: 0, MD2: 19 seg, MD6: 9 seg, MD12: 8 seg e MD24: 7 seg. Sit to Stand 30 seg - M0: 0, MD2: 9, MD6: 10, MD12: 13 e MD24: 14 levantes. Teste marcha 10m - M0: 0,33 m/s, MD2: 0,77 m/s, MD6: 1,25 m/s, MD12: 1,83 m/s e MD24: 1,99 m/s. Escala de Morse - M0: 85, MD2: 50, MD6: 15, MD12: 15 e MD24: 15 seg. Índice de Barthel - M0: 60, MD2: 80, MD6: 100, MD12 e MD24: 100.
Conclusão: O utente apresentou melhoria da independência funcional e não voltou a apresentar quedas.
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