The Island of Bom Jesus (Rio de Janeiro): Historical Heritage and Space of Memory

Authors

  • Ana Beatriz Ramos de Souza Secretaria Municipal de Educação da cidade do Rio de Janeiro | Rede Internacional HERMES - Pesquisadores internacionais de fronteiras, integração e conflitos
  • Antônio Ferreira Sobrinho Instituto de Geografia e História Militar do Brasil | Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército
  • Maristela da Silva Ferreira Instituto de Geografia e História Militar do Brasil | Centro de Estudos e Pesquisas de História Militar do Exército

DOI:

https://doi.org/10.57883/thij16(1)2021.30899

Keywords:

Historical heritage, Heritage education, Memory, History

Abstract

The Bom Jesus Island located inside the Guanabara Bay (RJ) has a rich historical heritage that goes through different moments of the history of Brazil. This paper seeks to highlight the importance of this space for the construction of memory and national identity, using as a basis of analysis for the conclusions, the research projects: "Preservation of the memory of the Asilo dos Inválidos da Pátria (AIP) and the historical site of the Bom Jesus Island: a tribute to the heroes and martyrs of Brazil" and "Memory, heritage and environment, in the context of the historical site of the Island of Bom Jesus", developed by the Army Center for Studies and Research in Military History (CEPHiMEx), in the years 2019/2020, which sought, from the research on the homeland invalids asylum and the military museum, which were located there, highlight the importance of the site as a historical heritage to be preserved, but which would also serve as a space for the articulation of differentiated knowledge, material and immaterial, in the area of heritage education and environmental education.

References

A Notícia (25 de janeiro de 1909). Biblioteca Nacional.

Almanak L., (1898). Biblioteca Nacional.

Arquivo Histórico do Exército. (1892-1930). Livro de registro das ordens do dia do comandante do AIP.

Arquivo Histórico do Museu Imperial. Documento 2289/77-144-7043

Arsenal de Guerra (1869). IG7 358. Arquivo Nacional.

Arsenal de Guerra. Administração. Ajudante General (1870). IG2 22. Arquivo Nacional.

Assmann, A. (2011). Espaços da recordação: Formas e transformações da memória cultural. Campinas: Unicamp.

Bessone, T. M. T. (1999). Palácio de destinos cruzados: Homens e livros no Rio de Janeiro, 1870-1920. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

Bittencourt, J. N. (1997). Território largo e profundo: Os acervos dos museus do Rio de Janeiro como representação do Estado Imperial (1808-1889). Niterói, UFF. Tese de doutorado.

Brasil. (1831). Coleção das Leis do Brasil de 1831. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro.

Brasil. (1864). Coleção das Leis do Brasil de 1841 – tomo IV/ parte I. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro.

Brasil. (1867). Ministério da guerra. Relatório apresentado a Assemblea Geral na Primeira Seção da Décima Terceira Legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Guerra João Lustosa da Cunha Paranaguá. Tipografia Nacional, Rio de Janeiro.

Brasil. (1891) Coleção das Leis do Brasil de 1810. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro.

Brasil. (1891). Coleção das Leis do Brasil de 1815. Imprensa Nacional, Rio de Janeiro.

Canclini, N. (1994). O patrimônio cultural e a construção do imaginário nacional. In Revista do IPHAN – Cidades, nº 23, Rio de Janeiro: IPHAN/ MinC.

Carvalho, J. M. (1998). Pontos e bordados: Escritos de história e política. Editora UFMG.

Castro, C., Izecksohn, V., & Kraay, H. (org.). (2004). Nova História Militar Brasileira. Rio de Janeiro: FGV editora.

Cerqueira, D. (1979). Reminiscências da campanha do Paraguai. Rio de Janeiro: Bibliex.

Chagas, M. (2002). As oficinas educativas do Museu Casa de Rui Barbosa – patrimônio cultural, memória social e museu: Estímulos para processos educativos. In Jornadas museológicas sobre museus-casa. Papéis avulsos, nº 43. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa.

Da Silva, H. R. (2002). Rememoração/comemoração: As utilizações sociais da memória. Revista Brasileira de História. São Paulo, 22 (4).

Diário de Notícia. (1890). 27 de junho de 1890. Biblioteca Nacional.

Doratioto, F. (2003). Maldita Guerra. Nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia das Letras.

Doratioto, F. (2008). General Osorio. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

Duarte, P. Q. (1892). Os voluntários da pátria na guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Bibliex, volume 2 tomo I.

Duarte, P. Q. (1988). Sampaio. Rio de Janeiro: Bibliex.

Enders, A. (2000). O plutarco Brasileiro: A produção dos vultos nacionais no segundo reinado. Estudos Históricos, 26, São Paulo.

Estatuto da Sociedade do Asilo de Inválidos da Pátria. (1867). Biblioteca Nacional.

Farias, J. A. (2004). História da sociedade Cearense. Fortaleza: Livro Técnico.

Gomes, A. A. O. (2010). A construção social da memória e o processo de ressignificação dos objetos no espaço museológico”. In Museologia e Patrimônio, 3(2).

Gomes, M. A. M. (2007). A espuma das províncias - Um estudo sobre os inválidos da pátria e o asilo dos inválidos da pátria, na corte (1864-1930). Tese de doutoramento. São Paulo: USP.

Guimarães, C. G. (2007). A Guerra do Paraguai e a atividade bancária no Rio de Janeiro no período 1865-1870: O caso Banco Rural e Hipotecário do Rio de Janeiro. Revista de História Econômica & Economia Regional Aplicada, 2(3).

Halbwachs, M. (1950). La mémoire collective. Paris: PUF.

Honorato, M. C. (1869). Descrição topográfica da ilha do Bom Jesus e do asilo dos inválidos da pátria. Typografia Americana: Rio de Janeiro.

Império. (1865). Relatório do Ministério da Guerra.

Império. (1871). Relatório do Ministério da Guerra.

Império. (1872). Relatório do Ministério da Guerra.

Império. (1874). Relatório do Ministério da Guerra.

Império. (1877). Relatório do Ministério da Guerra.

Império. (1884). Relatório do Ministério da Guerra.

Jornal do Commercio. (1881). 3 de dezembro de 1881. Biblioteca Nacional.

Jornal do Commercio. (1911). 22 de setembro de 1911. Biblioteca Nacional.

Koselleck, R. (2014). Efeitos diacrônicos das guerras na consciência. In Estratos do Tempo. Estudos sobre história. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC – Rio.

Ministério da Guerra. (1865). Arsenal de guerra. IG7 383. Arquivo Nacional.

O Comentário. (1904). Biblioteca Nacional.

Pinto, D. C. S. (2015). Etnografia de espaços estatais: Os nomes das ruas da cidade de São Paulo. Ponto Urbe [Online], 16. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/2702

República. (1891). Relatório do Ministério da Guerra.

Revista Kosmos. (1909) Ano VI, volume I. Biblioteca Nacional.

Ricoeur, P. (1996). Entre mémoire et histoire. In Projet. Paris: número 248.

Rodrigues, C. (2005). Nas fronteiras do além: A secularização da morte no Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

Salles, R. (2003). Guerra do Paraguai: Memórias e imagens. Fundação Biblioteca Nacional: Rio de Janeiro.

Salles, R. (2010). A Guerra do Paraguai, a “questão servil” e a questão nacional no Brasil (1866-1871). In Marco Pamplona e Ana Maria Stuven (org). Estado e Nação no Brasil e no Chile ao longo do século XIX. Rio de Janeiro: Garamond.

Schwarcz. (2001). Lilia Moritz. O Império em procissão: Ritos e símbolos do segundo reinado. Rio de Janeiro: J. Zahar.

Published

2023-06-05

How to Cite

Souza, A., Sobrinho, A., & Ferreira, M. (2023). The Island of Bom Jesus (Rio de Janeiro): Historical Heritage and Space of Memory. Tourism and Hospitality International Journal, 16(1), 95–119. https://doi.org/10.57883/thij16(1)2021.30899