PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E QUALIDADE DE VIDA DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25746/ruiips.v4.i2.14422Resumo
Objetivo: O presente estudo teve por objetivo comparar o nível de percepção de estresse e qualidade de vida entre os acadêmicos de enfermagem e verificar se há associação com o período do curso matriculado. Materiais e métodos: O estudo foi estruturado em caráter transversal com coleta de dados em acadêmicos matriculados entre o 1º e 10 período no curso de enfermagem. Participaram do estudo 191 acadêmicos com idade acima de 18 anos. Foi utilizado o WHOQOL-bref e a Escala de Percepção de Estresse. Para a investigação de variáveis independentes, foi utilizado um questionário sociodemográfico. Foi realizado Teste de T de Student para comparação das variáveis entre os acadêmicos dos diferentes períodos. Resultados: Foi observado que os acadêmicos matriculados do 4º ao 10º período possuem maior percepção de estresse e menor percepção da qualidade de vida quando comparados aos acadêmicos do 1º ao 3º período, o que é justificado pelo elevado índice de disciplinas laboratoriais e de estágios, trata-se de uma fase de inserção do aluno no ambiente profissional. Conclusões: Se faz oportuno, para a promoção da qualidade de vida desses acadêmicos, o desenvolvimento de atividades recreativas e educativas e um suporte psicológico para reduzir os danos causados pelo estresse.
Palavras-chave: Qualidade de Vida. Estresse. Acadêmicos. Enfermagem.
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