PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, ESTRESSE, NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA E CRONOTIPO EM GRUPO DE ENFERMEIROS DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.25746/ruiips.v4.i2.14423Resumo
Objetivo: Avaliar a percepção de qualidade de vida e estresse, nível de atividade física dos enfermeiros das Unidades de Pronto Atendimento. Materiais e Métodos: Estudo descritivo com corte transversal, com uma amostra composta por 44 enfermeiros. Os instrumentos utilizados foram WHOQOL-Bref, Instrumento de Escala de Percepção de Estresse-10 (EPS10), Questionário Internacional de Atividade Física – Versão curta – IPAQ. Resultados: Os enfermeiros, em maioria, são do sexo feminino (77%), idade média entre 38,08 (±9,79), trabalham há menos de 1 ano na UPA (48,6%), possuem dois vínculos (65,3%). Quanto ao nível de atividade física a prevalência foi de 34% de enfermeiros ativos, 23% muito ativos, 23% insuficientemente ativos, 20% sedentários. O escore geral da qualidade de vida foi de 55,8 (± 26,5). O domínio meio ambiente foi o que apresentou escore médio menor de 53,2 (±11,4), seguido pelo domínio físico com 55,7 (±8,67), relações sociais com 60,4 (±21,8), psicológico 64,2 (±14,5). A média de estresse percebido foi 17,6 (±6,38). Os resultados do nível de atividade física demonstram é bem heterogênea. Conclusões: A qualidade de vida revelou pouco impacto negativo dos domínios avaliados. Quanto à percepção de estresse, as características socioeconômica-demográficas colaboram para a presença do estresse.
Palavras-chave: Qualidade de Vida. Estresse Profissional. Saúde do Trabalhador. Enfermeiro. Nível de atividade física
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