BRINCAR NA EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA: CONCEÇÕES E INTENCIONALIDADE EDUCATIVA DOS/AS EDUCADORES/AS DE INFÂNCIA
DOI:
https://doi.org/10.25746/ruiips.v6.i1.16117Palavras-chave:
Brincar, Conceções Educadores/as de infância, Educação de Infância; Imaginação.Resumo
Este artigo representa um trajeto académico que culminou com uma componente investigativa, sendo que esta abordou a temática do brincar na Educação de Infância, tendo em linha de conta o papel pedagógico do/a Educador/a e a investigação sobre a relevância do brincar no desenvolvimento e aprendizagem da criança. Para o estudo da problemática referida anteriormente, foi efetuado um inquérito por questionário a 90 educadores/as de infância em diferentes fases da carreira e com experiência profissional, em contexto de Creche ou Jardim de infância, com o objetivo de conhecer as conceções que os/as educadores/as de infância tinham acerca do brincar. Para a análise dos dados utilizámos como auxílio o Software WebQDA. A discussão dos resultados centrou-se nas conceções dos/as educadores/as sobre o brincar, na relação entre o brincar e a aprendizagem, no papel do brincar no currículo em Educação de Infância e nas evidências na avaliação realizada pelos/as educadores/as da relação entre o brincar e a aprendizagem. Os participantes na investigação afirmam que o brincar tem importância na vida quotidiana das crianças, tanto na planificação, como no processo, desenvolvimento e implementação do planificado. Ainda que não participem com muita frequência nas brincadeiras das crianças, planificam os momentos de atividades livres por exemplo, preparando o espaço. A avaliação é também um ponto referido como pertinente no brincar, sendo que pode tornar evidente o desenvolvimento de competências das crianças. Consideramos que a avaliação é importante para verificar o envolvimento e bem-estar da criança durante o brincar.
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