GUIDE LINES E FORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE: O CASO DAS IACS
DOI:
https://doi.org/10.25746/ruiips.v7.i2.19302Palavras-chave:
Guide lines, Formação, IACS e Organizações de SaúdeResumo
Em Portugal, estima-se que pelo menos 5 em cada 100 doentes poderão ter adquirido uma infeção associada aos cuidados de saúde (OPSS, 2015). É imperioso direcionar a investigação para a procura de soluções de dimensão organizacional, de forma a reduzir a prevalecia e custos associados às IACS.
O estudo de natureza exploratória pretende determinar: o conhecimento da norma nº 029/2012-Precauções Básicas do Controlo da Infeção (PBCI) da Direção Geral da Saúde (DGS) nas suas diferentes dimensões, pelos profissionais de saúde e, o papel da formação enquanto agente potenciador da mudança organizacional.
Através do uso de metodologia quantitativa e qualitativa, análise inferencial e análise de conteúdo, este estudo explora a perceção dos profissionais de saúde de quatro hospitais portugueses nos serviços de medicina e cirurgia.
Os resultados sugerem que na globalidade os profissionais de saúde são conhecedores do conteúdo da norma, embora tenham sido encontradas diferenças entre grupos. Os profissionais de saúde reconhecem a existência de formação nas suas instituições valorizam a mesma, mas não lhe reconhecem efetividade.
Esta investigação realça a importância do conhecimento e formação nas organizações de saúde, e direciona para a necessidade de se olhar a formação numa outra perspetiva e com diferentes conteúdos.
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