Aerobic performance in young girls during a maximal laboratory treadmill test: differences between athletes and non-athletes

Autores

  • Mário André Rodrigues-Ferreira 1 Universidade da Madeira, Funchal, Portugal 2 Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, Rio Maior, Portugal 3 Centro de Investigação em Qualidade de Vida – Portugal 4 Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém – Portugal
  • António Manuel VencesBrito 2 Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, Rio Maior, Portugal 3 Centro de Investigação em Qualidade de Vida – Portugal 4 Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém – Portugal
  • Renato Fernandes 2 Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, Rio Maior, Portugal
  • João Mendes 1 Universidade da Madeira, Funchal, Portugal 2 Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, Rio Maior, Portugal 3 Centro de Investigação em Qualidade de Vida – Portugal 4 Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém – Portugal
  • Félix Romero 2 Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém, Rio Maior, Portugal 3 Centro de Investigação em Qualidade de Vida – Portugal 4 Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém – Portugal
  • Catarina Fernando 1 Universidade da Madeira, Funchal, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.25746/ruiips.v3.i3.14383

Resumo

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar as diferenças no Pico VO2 entre nadadoras jovens em comparação com raparigas sem prática desportiva. O grupo de nadadoras foi composto por 6 raparigas pré-púberes (9,8 anos) e 10 púberes (11,3 anos), e o grupo de controlo por 6 raparigas pré-púberes (9,8 anos) e 10 púberes (11,2 anos) não-atletas. O Pico VO2 foi mensurado com análise direta de gases, respiração-por-respiração (Cosmed K4b2, Roma, Itália), durante um protocolo incremental em passadeira até a exaustão. A normalidade (Shapiro-Wilks) e homogeneidade (Levene) foram assumidas. O One-Way análise de variância (ANOVA) e LSD Post-Hoc foram usados (SPSS, versão 17.0), com um nível de significância de p<0,05. O Pico VO2 relativo foi significativamente superior (p=0,010) nas nadadoras pré-púberes comparativamente com as não-atletas pré-púberes (60,6±9,1 mL·kg-1·min-1 vs. 43,6±8,9 mL·kg-1·min-1; p=0,003), e nas nadadoras púberes comparativamente com as não-atletas púberes (60,9±5,0 mL·kg-1·min-1 vs. 49,5±7,7 mL·kg-1·min-1; p=0,010). Esses resultados foram consistentes com as observações de valores superiores de Pico VO2 em raparigas envolvidas num desporto comparativamente com os seus pares não treinados. Assim, o Pico VO2 superior nas nadadoras pré-púberes e púberes poderá dever-se às diferenças na prática desportiva entre os grupos.

Palavras-chave: Desempenho aeróbio, Pico VO2, nadadoras jovens.

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Publicado

2015-10-07

Como Citar

Rodrigues-Ferreira, M. A., VencesBrito, A. M., Fernandes, R., Mendes, J., Romero, F., & Fernando, C. (2015). Aerobic performance in young girls during a maximal laboratory treadmill test: differences between athletes and non-athletes. Revista Da UI_IPSantarém, 3(3), 78–88. https://doi.org/10.25746/ruiips.v3.i3.14383

Edição

Secção

Artigos