Identidade e tecnologia: o caminho de ferro da Suazilândia (1900-1914)
DOI:
https://doi.org/10.57759/aham2017.36050Palavras-chave:
Suazilândia, Lourenço Marques, Tecnodiplomacia, Caminhos de ferro, Identidade tecnológica, Cross-bordersResumo
Em inícios do século XX os governos portugueses tiveram a preocupação de manter a identidade nacional dos caminhos de ferro que construíam nas colónias, depois de más experiências com concessionários e empreiteiros estrangeiros, tanto no Continente como no Ultramar. Assim, quando surgiu a oportunidade de construir uma nova linha no distrito de Lourenço Marques até à Suazilândia, os responsáveis portugueses esforçaram-se por manter o caminho de ferro inteiramente nacional. Neste artigo analisaremos o processo de decisão e construção desta via-férrea, usando a metodologia dos large technological systems transnacionais/cross-borders e o conceito de tecnodiplomacia no tratamento de fontes arquivísticas portuguesas e britânicas.
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