Avanço, arbitrariedade e variabilidade da classificação como mestiços de escravos nascidos no Brasil (séculos xviii e xix)
DOI:
https://doi.org/10.57759/aham2015.36804Palavras-chave:
Escravidão, Estado e elites regionais, Mestiçagem, Tráfico de escravosResumo
Comparam‑se casos regionais brasileiros do período estendido de meados do século xviii à metade do seguinte, examinando‑se a propensão a classificar escravos nascidos no Brasil como mestiços. Usam‑se para isso censos manuscritos, registros paroquiais, inventários e anúncios de jornais, investigando‑se as regularidades inscritas nessas atribuições de cor e suas relações com outros fenômenos sociais, entre os quais se consideram projetos políticos e sociais capturados em percepções contemporâneas acerca da miscigenação, da escravidão e do tráfico de escravos.
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