Monitorização Cerebral em Anestesia de Cirurgia da Artéria Carótida – Controvérsias

Autores

  • Maria da Graça Afonso

DOI:

https://doi.org/10.25751/rspa.3379

Palavras-chave:

Anestesia, Fluxo Sanguíneo Cerebral, Monitorização Cerebral, Doenças das Artérias Carótidas/cirurgia

Resumo

A cirurgia da carótida condiciona alterações da perfusão sanguínea cerebral no intra e no pós-operatório monitorizadas de várias formas: sinais clínicos, electroencefalografia, potenciais evocados sensitivos, Doppler transcraniano, medição do fluxo sanguíneo cerebral, pressão arterial de retorno carotídea (stump pressure) e oximetria cerebral. Todos estes métodos têm vantagens e limitações, pelo que a sua escolha continua a ser controversa.

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Biografia Autor

Maria da Graça Afonso

Chefe de Serviço de Anestesiologia

Centro Hospitalar São João - Porto

Portugal

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Como Citar

Afonso, M. da G. (2014). Monitorização Cerebral em Anestesia de Cirurgia da Artéria Carótida – Controvérsias. Revista Da Sociedade Portuguesa De Anestesiologia, 22(4), 105–111. https://doi.org/10.25751/rspa.3379

Edição

Secção

Artigo de Revisão Narrativa