Monitorização Cerebral em Anestesia de Cirurgia da Artéria Carótida – Controvérsias
DOI:
https://doi.org/10.25751/rspa.3379Palavras-chave:
Anestesia, Fluxo Sanguíneo Cerebral, Monitorização Cerebral, Doenças das Artérias Carótidas/cirurgiaResumo
A cirurgia da carótida condiciona alterações da perfusão sanguínea cerebral no intra e no pós-operatório monitorizadas de várias formas: sinais clínicos, electroencefalografia, potenciais evocados sensitivos, Doppler transcraniano, medição do fluxo sanguíneo cerebral, pressão arterial de retorno carotídea (stump pressure) e oximetria cerebral. Todos estes métodos têm vantagens e limitações, pelo que a sua escolha continua a ser controversa.
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