O consumo de antioxidantes e o balanço energético na dieta de praticantes de hidroginástica em idade sénior
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.666Resumo
Existe uma evidência epidemiológica muito sustentada que associa o consumo de alimentos vegetais (cereais, frutas e legumes) à redução da incidência de numerosas doenças cardiovasculares, cancerígenas, neurodegenerativas e à preservação da saúde no geral. Também é aceite e está largamente demonstrado que a actividade física associada a uma dieta equilibrada contribui para a saúde e o bem estar do indivíduo (Coyle, 2000). Sabe-se ainda que o exercício físico funciona como um factor de stress fi siológico e metabólico (Quiles et al., 1999), devido ao aumento da actividade mitocondrial que leva a um incremento na produção de radicais livres. O exercício moderado praticado pelo menos cinco vezes por semana está relacionado com uma melhoria da saúde do indivíduo (ACSM, 2005). O exercício demasiado intenso e prolongado com períodos de recuperação defi cientes tem sido relacionado com uma redução das capacidades e funções imunitárias (Gleeson et al., 2001, 2004, Nieman, 1995) e com alterações bioquímicas e hormonais (Gleeson and Bishop, 2000) características dos estados de stress. Em qualquer dos casos os mecanismos de defesa antioxidante associados ao consumo adequado de fontes alimentares ricas em antioxidantes é essencial para potenciar os efeitos benéfi cos do exercício ou para atenuar os efeitos do stress oxidativo. (…)
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