Fatores facilitadores e dificultadores da integração de enfermeiros recém-formados

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48492/servir0204.29328

Palavras-chave:

enfermeiros

Resumo

O período de integração dos enfermeiros recém-formados à vida profissional é uma etapa crucial, pois envolve um processo de transição do papel de estudante para o papel de profissional. Este é um espaço temporal determinante para a socialização profissional em que novos enfermeiros adquirem conhecimentos, desenvolvem aprendizagens técnicas e habilidades, e apropriam-se dos valores e cultura da profissão.

O Modelo de Proficiência de Patricia Benner (2001), advoga que o enfermeiro recém-formado que inicia funções num serviço está no nível de iniciado, sem experiência das situações que enfrenta na prática clínica, desconhece ou não se encontra familiarizado com os objetivos, processos de trabalho e rotinas inerentes à prestação de cuidados, tem dificuldade em  diferenciar os aspetos relevantes dos acessórios inerentes às situações, e de transferir as aprendizagens teóricas para a prática clínica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Albuquerque, J. S. ( 2021). Integração dos enfermeiros e Construção da Identidade Profissional: Contributos da Supervisão Clínica [Dissertação de Mestrado]. Escola Superior de Enfermagem do Porto.

Benner, P. (2001). De Iniciado a Perito. Quarteto.

Carvalho, A. (2016). A supervisão clínica no processo de integração profissional de enfermeiros [Dissertação de Mestrado]. Escola Superior de Enfermagem do Porto.

Meleis, A. I. (2012). Theorical nursing: development and progress (5th ed.). Lippincott.

Publicado

2023-01-24

Como Citar

Santos, M. R., & Pires, R. . (2023). Fatores facilitadores e dificultadores da integração de enfermeiros recém-formados. Servir, 2(04), e29328. https://doi.org/10.48492/servir0204.29328

Edição

Secção

Editorial