Albergues y centros históricos: ¿envejecimiento o rejuvenecimiento?

Autores/as

  • Jorge Manuel Abrantes

DOI:

https://doi.org/10.57883/thij3(4)2014.30164

Palabras clave:

Albergues, Lisboa, Ubicación, Oporto, Regeneración urbana

Resumen

La realidad de los albergues independientes es reciente en Portugal, con mayor expresión desde 2008, cuando se encuadró legalmente este tipo de alojamiento. El objetivo de este estudio es verificar la localización de los albergues en las ciudades de Lisboa y Oporto y si se encuentran en las zonas centrales de estas ciudades (tradicionalmente más caras pero con mejor accesibilidad) o en las zonas periféricas de las ciudades. Por otro lado, con el envejecimiento de la población en los centros de las ciudades -donde Lisboa y Oporto también son una realidad- se pretende entender la contribución que los albergues han hecho (o pueden hacer) a la dinamización y rejuvenecimiento de estas zonas, así como a su regeneración urbana. Los resultados muestran que la ubicación de los albergues en Lisboa y Oporto está muy concentrada en las zonas del centro histórico, sobre todo en Lisboa, y que también han contribuido en gran medida a la regeneración del patrimonio construido de la ciudad. Sin embargo, todavía no hay pruebas de que los albergues hayan contribuido al rejuvenecimiento de los centros históricos de las ciudades de Lisboa y Oporto. Los datos estadísticos recogidos para estas ciudades muestran un descenso de la población en los últimos 40 años, aunque ha sido menos acusado en la última década.

Citas

Abrantes, J. (2013). Impacto das companhias aéreas de baixo custo no desenvolvimento dos hostels nas cidades de Lisboa e Porto. Revista Percurso,1(1), 111-123.

Abreu, E. (2014). Turismo e reabilitação urbana. Publituris Hotelaria, 101, 28.

Academy of Urbanism (2011). Awards 2012.

Alves, T. (2014). Centro do Porto já oferece perto de cinco mil quartos. Jornal de Notícias, Ano 127, 1, 36.

Ashworth, G. & Page, S. (2011). Urban tourism research: Recent progress and current paradoxes. Tourism Management, 32, 1-15.

Azevedo, F. (2010). O papel do sector do turismo na reabilitação urbana da Baixa do Porto. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto.

Barsky, J. & Nash, L. (2010). What is more important than location in selecting a hotel?

Cadilhe, G. (2010). O Mundo é fácil. Alfragide, Portugal: Oficina do Livro.

Catalão, C. (2008). Movijovem e mobilidade juvenil. Revista Turismo e Desenvolvimento, 9, 175-182.

Chou, T., Hsu, C. & Chen, M. (2008). A fuzzy multi-criteria decision model for international tourist hotels location selection. International Journal of Hospitality Management, 27, 293-301.

CML (2005). Reabilitação Urbana – Baixa Pombalina: Bases para uma intervenção de salvaguarda. Coleção de Estudos Urbanos – Lisboa XXI – 6. Lisboa, Portugal: Câmara Municipal de Lisboa.

CML (s.d.). Estratégia de reabilitação urbana de LISBOA – 2011/2024.

Coentrão, A. (2010). Porto – A cidade já está a ganhar com o turismo low cost. E não tem medo disso. Jornal Público.

Costa, M. (2011). Lisboa é a cidade mais atractiva para o turismo low cost. Jornal i.

Domingues, C. (2013). Prontuário Turístico. Lisboa, Portugal: Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

Duarte, M. (2012). Os investidores na nova noite do Porto.

Edwards, D., Griffin, T. & Hayllar, B. (2008). Urban Tourism Research: Developing an Agenda. Annals of Tourism Research, 35(4), 1032-1052.

Egan, D. & Nield, K. (2000). Towards a Theory of Intraurban hotel location. Urban Studies, 37(3), 611-621.

European Consumer Choice (2014). European Best Destinations 2014!

Firth, T. & Hing, N. (1999). Backpacker hostels and their guests: attitudes and behavior relating to sustainable tourism. Tourism Management, 20, 251-254.

Gaggi, M. & Narduzzi, E. (2006). Low Cost – o fim da classe média. Torino, Itália: Giulio Einaudi Editori.

Hecht, J. & Martin, D. (2006). Backpacking and hostel-picking: an analysis from Canada. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 18(1), 69-77.

Henriques, J. (2014). A Turistificação de Lisboa e Porto ainda pode crescer. Jornal Público, Ano XXV, 8906, 8-14.

Henriques, E. B. (2006). O centro histórico de Dublin (Irlanda) e a experiência de reabilitação de Temple Bar. Finisterra, L, 80, 47-62.

INE (2012a). Censos: Resultados definitivos. Região Lisboa – 2011. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (2012b). Censos: Resultados definitivos. Região Norte – 2011. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (2011). Censos 2011 – Resultados Provisórios. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (2002a). Censos: Resultados definitivos. Região Lisboa – 2001. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (2002b). Censos: Resultados definitivos. Região Norte – 2001. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (1984a). Recenseamento da População e da Habitação – 1981. Distrito de Lisboa. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

INE (1984b). Recenseamento da População e da Habitação – 1981. Distrito do Porto. Lisboa, Portugal: Instituto Nacional de Estatística.

JESSICA (2014). Joint European Support for Sustainable Investment in City Areas.

Jornal de Notícias (2012). Só 10 dos 26 hostels do Porto estão legalizados.

Keeley, P. (1995). The international backpacker market in Britain. Insight, B1–15.

Law, C. (2002). Urban Tourism: The visitor economy and the growth of Large Cities. London, England: Continuum.

Lemaresquier C (2008). Competition in the international backpacker hostelry industry: Cross comparison in the Top Five backpackers’ destinations (London, Barcelona, Dublin, Paris and Rome) to find out how well is Isaacs Hostel (Dublin, Ireland) performing? MSc in International Business. Dublin Business School, Ireland.

Luffy, T. & Kloska, K. (2013). Lines of Development of Urban Shrinkage – Threads, Chances and Potentials for the City of Porto, Portugal. PlanIt!, 1, 65-82.

Luz, C. (2014). Porto recupera matade da Baixa numa década. Jornal de Notícias, Ano 126, 300, 1 e 14.

Maitland, R. & Ritchie, B. (2009). City Tourism: National Capital Perspectives. In Maitland, R. & Ritchie, B. (Eds.). City Tourism – National Capital Perspectives. (pp. 14-26). Oxfordshire, England: CAB International.

Nash, R., Thyne, M. & Davies, S. (2006). An investigation into customer satisfaction levels in the budget accommodation sector in Scotland: a case study of backpacker tourists and the Scottish Youth Hostels Association. Tourism Management, 27, 525-532.

Ornstein, J. (2010). Forget location, location, location. 2010 is the decade of the guest. It’s all compare, compare, compare.

Park, E. & Kim, Y. (2012). An analysis of Urban Hotel Location focusing on market segment and local and foreign guest preference. Eight International Space Syntax Symposium, Pontificia Universidad Católica de Chile, 3rd–6th Jan 2012, Paper Ref # 8111.

Pearce, D. (2007). Capital city tourism: perspectives from Wellington. Journal of Travel and Tourism Management, 22(3/4), 7-20.

Pearce, D. (2001). An Integrative Framework for Urban Tourism Research. Annals of Tourism Research, 28(4), 926-946.

Pereira, M. (2011). Aumentar a atractividade e reforço da centralidade da Baixa Pombalina e Bairros Históricos. Dissertação de Mestrado. Universidade Técnica de Lisboa – Faculdade de Arquitectura, Lisboa.

Porto Vivo (2005). Revitalização Social e Urbana da Baixa do Porto – Masterplan (Síntese Executiva). Porto, Portugal: Porto Vivo Sociedade de Reabilitação Urbana.

RTL (2013). Entrevista Manuel Salgado, Revista Turismo de Lisboa, 114, 12-19.

Rybczynski, W. & Linneman, P. (1999). How to save our shrinking cities. The Public Interest, Spring 1999, 135, 30-44.

Sá, R. (2014). Os ovos todos no mesmo cesto?. Jornal de Notícias, Ano 126, 331, 17.

Samy, H. (2010). Analysing the budget tourism phenomenon: a socio-economic approach. Tourism Today, 10, 99-112.

Salgado, M. (2008). Revitalização da Baixa-Chiado – Proposta de Setembro de 2006. Câmara Municipal de Lisboa.

Semana da Reabilitação (2014). O papel do turismo na regeneração dos bairros tradicionais de Lisboa.

Shoval, N., Mckercher, B., Ng, E. & Birenboim A (2011). Hotel location and tourist activity in cities. Annals of Tourism Research, 38(4): 1594–1612.

Stay Wyse (2014). The youth travel accommodation industry survey (Volume 7) – executive summary. Amsterdam, The Netherlands: Stay Wyse Association.

Teixeira, C. (2013). Reabilitação na Cidade do Porto.

Urtasun, A. & Gutierrez, I. (2006). Hotel Location in Tourism Cities: Madrid 1936-1998. Annals of Tourism Research, 33(2), 382-402.

WTO (2008). Youth Travel Matters: Understanding the global phenomenon of Youth Travel. Madrid, Spain: World Tourism Organization.

Yang, Y., Wong, K. & Wang, T. (2012). How do hotels choose their location? Evidence from hotels in Beijing. International Journal of Hospitality Management, 31, 675–685.

Publicado

2023-06-14

Cómo citar

Abrantes, J. M. (2023). Albergues y centros históricos: ¿envejecimiento o rejuvenecimiento?. Tourism and Hospitality International Journal, 3(4), 355–383. https://doi.org/10.57883/thij3(4)2014.30164