Relações de consumo nas experiências enoturísticas: uma análise a partir de empreendimentos hoteleiros vinoterápicos

Autores/as

  • Franciele Cristina Manosso Universidad Federal del Paraná - UFPR, Brasil
  • Dartilene de Souza e Silva Universidad Federal del Paraná - UFPR, Brasil
  • Camila Bizinelli Universidad Federal del Paraná - UFPR, Brasil
  • José Manoel Gândara Universidad Federal del Paraná - UFPR, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.57883/thij6(2)2016.30331

Palabras clave:

Vinoterapia, Experiencia enoturística, Promociones hoteleras

Resumen

En la época contemporánea, la salud se ha convertido en un tema relevante desde la perspectiva de entenderla a partir del lema de calidad de vida y no sólo como ausencia de enfermedad. Consecuentemente, existen emprendimientos que ofrecen tratamientos para el bienestar del ser humano, siendo analizados en el caso de este artículo los hoteles de vinoterapia, que utilizan esencialmente productos derivados del vino y de la uva para tratamientos estéticos y de salud. Así, el objetivo principal de esta investigación fue comprender la lógica de consumo que se materializa en el negocio hotelero caracterizado por la oferta de productos y servicios derivados de la vinoterapia. Para ello, la metodología utilizada fue la investigación bibliográfica y documental, así como el análisis de los contenidos generados por los consumidores online a través de la web Tripadvisor, en la que se analizaron los comentarios publicados en los primeros meses de 2015, relativos a los emprendimientos de vinoterapia pertenecientes a la Red de Balnearios Caudalie. Como resultado de la investigación se constató que los consumidores destacan, de forma predominante, los paisajes donde se ubican los balnearios, es decir, la lógica de consumo de dichos servicios se basa en el entorno del hotel y no específicamente en los tratamientos estéticos resultantes de la vinoterapia.

 

Citas

ABC Spas. (2014). Disponível em: < http://www.abcspas.com.br/>. Acesso em: 15 out. 2015.

Aguiar, M. (2008). O vinho na era da técnica e da informação: um estudo sobre Brasil e Argentina. Belo Horizonte: Autêntica.

Arieff, A; Burkhart, B. (Ed.). (2005). SPA. Taschen.

Barbosa, M. L. A.; Souza, A. G.; Kovacs, M. H. Melo, L. S. A. (2011). Gestão da Experiência de serviços de hospitalidade: o que a empresa propõe e qual o significado para o consumidor. Observatório de Inovação do Turismo, 06 (02), 01-15.

Bizinelli, C.; Manosso, F. C.; Gimenes-Minasse, M. H. S.; Souza, S. R. (2014). Enoturismo e Turismo de Experiência: novas possibilidades para a inclusão de pessoas com deficiência visual – Vinícola Dezem (Toledo, Paraná, Brasil). Revista Turismo e Sociedade, 07(03), 495-522. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/tes.v7i3.38860

Bonfada, M. R. H.; Bonfada, P. L. B.; Gândara, J. M. G; Fraiz Brea, J. A. (2008). Turismo Termal: Cambios Conceptuales Y Mercadológicos de los balneários en España. Revista Turismo Visão e Ação, 10 (03), 415-434. DOI: http://dx.doi.org/10.14210/rtva.v10n3.p415-434

Bonfada, M. R. H.; Bonfada, P. L. B.; Fraiz Brea, J. A.; Gândara, J. M. G. (2011). La importância de la cosmética termal para los balneários y el turismo termal: el caso de la Comunidad Autónoma de Galícia – España. Revista PASOS, 09 (01), 25-35.

Carbone, L. P., & Haeckel, S. H. (1994). Engineering Customer Experiences. Journal of Marketing Management, 03(03), 8-19.

Carù, A.; Cova, B. (2003) Revisiting Consumption Experience: A more humble but complete view of the concept. Marketing Theory, 03(02), 267-286. doi: 10.1177/14705931030032004

Cellard, A. (2008) A análise documental. In: Poupart, J. et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, Vozes.

Charters, S. Ali-Knight, J. (2002). Who is the wine tourist? Tourism Management, vol. 23, 311-319.

Crebbin-Bailey, J.; Harcup, J.; Harrington, J. (2005). The spa book. London: Thomson.

Diaco, A. (2005) Il Turismo del Vino: Analisi del fenomeno enoturistico in Italia. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Ciências Agrárias da Universitá Degli Studi di Pisa.

Dubrule, P. (2007) L’oenotourisme: une valorisation des produits et du patrimoine vitivinicoles, raport for Ministere d’Agriculture et de la Peche, Paris.

Dusseau, R.; Brennan, M. W. (2008). Spa feasibility: steps and processes. In: Cohen, M.; Bodeker, G. Understanding the global spa industry. Oxford: Butterworth-Heinemann.

Falcade, I. (2011). A paisagem vitícola como símbolo das indicações de procedência de vinhos das regiões Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira e Monte Belo (Brasil). Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade da Borgonha.

Fernandéz Peón, F. (2004). Turismo de Salud, termal o de Balneário. In: El uso turístico Del Território Catalan (1990-2003).

Flocker, M. (2007). Manual do hedonista: dominando a esquecida arte do prazer. Rio de Janeiro: Rocco.

Gândara, J. M. G.; Fraiz Brea, J. A.; Manosso, F. C. (2013). Calidad de la experiencia en los hoteles termales de Galícia, España. Un análisis a través de la reputación online. Estudios y perspectivas en turismo, 02, 492-525.

Gilmore, J. H.; Pine II, B. J. (2002). Customer experience places: the new offering frontier. Strategy e Leadership, 30 (04), 4-11.

Gimenes, M. H. S. G., Bizinelli, C., Manosso, F. C. (2012). Enoturismo e atividades complementares: estratégias para a maximização da experiência turística. Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo, IX. Anais... Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo.

González Ferrer, J. R; Nuñez, D. L.; Riverón, A. L.; Franco, J. G. (2009). Atributos Esenciales Para los Clientes de Resort Spa: Un Caso de Estudio. Turydes: Revista de Investigación en Turismo y Desarrollo Local, n. 6.

Gravari-Barbas, M. (2014) Winescapes: Tourisme et artialisation, entre le local et le global. Revista Cultura e Turismo – CULTUR, 08, (03), 238-255.

Guzmán, V.; Romero, N.; Cerrato, N.; García, B.; Rosado, E.; Manzano,I.; Vilchez, I. Rosas, S.; Del Campo, D. & Montalvo, B. (2011) “Curso en community management”. Fundación UNED, Madrid

Hall, C. M; Johnson, G.; Cambourne, B.; Macionis, N.; Mitchell, R.; Sharples, L. (2004). Wine tourism: an introduction. In: Hall, C. M; Sharples, L. Cambourne, B.; Macionis, N. (Org.). Wine tourism around the world: development, management and markets, (p. 1-23). Oxford: Elsevier.

Herring, S. C. A. (2005). Classification Scheme for Computer-Mediated Discourse. In: Tannen, D. Et Al. Handbook of Discourse Analysis. Oxford: Blackwell.

Heyes, A.; Beard, C.; Gehrels, S. (2015). Can a luxury hotel compete without a spa facility? Opinions from senior managers of London´s luxury hotels. Revista Hospitalidade. São Paulo, XII(Especial), 262 – 275.

Holbrook, M. B. (2000). The Millennial Consumer in the Texts of Our Times: Experience and Entertainment, Journal of Macromarketing, 20 (02), 178-192. doi: 10.1177/0276146700202008.

Huilca, D. (2008). Plan de Negocios para el “SPA - Restaurante SABA”. Tese (Doutorado em Engenharia da Gastronomia), Universidad de Especialidades Turísticas, Quito.

Ignarra, L. R. (2003). Fundamentos do turismo. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning.

Lavandoski, J. (2008). A paisagem na rota enoturística Vale dos Vinhedos (RS), na perspectiva do visitante. Dissertação (Mestrado em Turismo), Programa de Pós-Graduação em Turismo, Universidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul.

Losso, F. B.; Pereira, R. M. F. A. (2012) O desenvolvimento da vitivinicultura e as possibilidades de implantação de roteiros enoturísticos na Região de São Joaquim (SC, Brasil), Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 06(02), 181-200. DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v6i2.503

Marques, J.; Santos, N. (2012). Espaços turísticos e novas formas de alojamento. Revista de Geografia e Ordenamento do Território. Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território, (01), 103 - 126.

Masferrer, J. (2006). Wellness. Armonía integral. Aqua Style, n. 1.

Mintel. (2011). Spa tourism. Travel & Tourist Analyst, vol.18. London: Mintel Group Ltd.

Mitchell, R; Hall, C. M; McIntosh, A. (2004). Wine tourism and consumer behavior. In: Hall, C.M; et al (Org.). Wine tourism around the world: development, management and markets. Oxford: Elsevier.

Mitchell, R.; Charters, S.; Albrecht, J. N. (2012). Cultural systems and the wine tourism product. Annals of Tourism Research, 39(01), 311-335. doi:10.1016/j.annals.2011.05.002

Moital, M. (2012). The Tourist Experience. Ourense: Master en Turismo, Universidad de Vigo.

Montardo, S. P. (2010). Conteúdo gerado pelo consumidor: reflexões sobre sua apropriação pela Comunicação Corporativa. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, 33 (2), 161-180.

Mostaedi, A. (2002). Arquitectura sostenible. Barcelona: Instituto Monsa de Ediciones.

Pádua, E. M. M. (2004). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 10ed. Campinas: São Paulo. Papirus.

Pine II, J.; Gilmore, J. H. (1999). The experience economy. Boston: Harvard School Press.

Posser, L. L. (2011). SPAs: Alquimia de uma jornada. Porto Alegre: Besourobox.

Preston-Whyte, R. (2004). Wine routes in South Africa. In: HALL, M. et al. (Org.). Wine tourism around the world. Estados Unidos: Betterworth-Heinemann.

Quadri-Felitti, D.; Fiore, A. M. (2012). Experience Economy constructs as a framework for understanding wine tourism. Journal of Vacation Marketing, 18 (01), 3-15. doi: 10.1177/1356766711432222

Rede Caudalie. (2015). Vinothérapie. Disponível em: < http://br.caudalie.com/spas/a-nossa-historia.html#a-vinotherapie>. Acesso em: 03 mai. 2015.

Rojas, R. (2009). Hoteles con vinoterapia después de la vendimia. Periódico Viajar. Disponível em: <http://viajar.elperiodico.com/destinos/europa/espana/pais-vasco/alava/hoteles-con-vinoterapia-despues-de-la-vendimia>. Acesso em: 11 mai. 2015.

Schmitt, B. H. (1999). Experiential Marketing: How to Get Customers to Sense, Feel, Think, Act, Relate to Your Company and Brands. New York: The Free Press.

Spa Finder (2014) Trends Report – Top 10 Global Spa and Wellness Trends Forecast. Edited by: Susie Ellis. Disponível em <http://www.spafinder.co.uk>. Acesso em: 15 out. 2015.

Tach, L. (2007). Trends in wine tourism. Disponível em: <http://www.winebusiness.com/wbm/?go=getArticle&dataId=50125>. Acesso em: 03 mai. 2015.

Termas World. (2014). Glossário SPA and Wellness. Disponível em: < http://termasworld.com/content/view/45/5/lang,es/>. Acesso em: 03 mai. 2015.

Tonini, H. (2009) Economia da Experiência: O Consumo de Emoções na Região Uva e Vinho. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, vol. 03(01), 90-107. DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v3i1.138

UVIBRA – União Brasileira De Vitivinicultura. (2014). Os benefícios da vinhoterapia. Disponível em: <http://www.uvibra.com.br/noticias_190405_vinhoterapia.htm>. Acesso em: 03 mai. 2015.

Valduga, V. (2007). O processo de desenvolvimento do enoturismo no Vale dos Vinhedos. Dissertação (Mestrado em Turismo). Universidade de Caxias do Sul. (UCS). Caxias do Sul.

Vickery, G.; Wunsch-Vincent, S. (2007). Participative Web and User-Created Content. Web 2.0, Wikis and Social Network. Paris: OECD.

Publicado

2023-06-13

Cómo citar

Manosso, F. C., de Souza e Silva, D., Bizinelli, C., & Gândara, J. M. (2023). Relações de consumo nas experiências enoturísticas: uma análise a partir de empreendimentos hoteleiros vinoterápicos. Tourism and Hospitality International Journal, 6(2), 107–125. https://doi.org/10.57883/thij6(2)2016.30331