Recomendações Portuguesas para a Gestão do Bloqueio Neuromuscular - 2017
DOI:
https://doi.org/10.25751/rspa.14810Palavras-chave:
Anestesia Geral, Bloqueadores Neuromusculares, Bloqueio Neuromuscular, Monitorização Intraoperatória, Portugal, RecomendaçõesResumo
A utilização de bloqueadores neuromusculares é comum nos doentes submetidos a anestesia geral como forma de facilitar a intubação traqueal e a ventilação e proporcionar condições cirúrgicas adequadas à execução dos procedimentos propostos. Apesar de serem fármacos de utilização muito comum, a sua utilização está associada a risco de complicações pós-operatórias amplamente descritas na literatura. Um dos fatores implicado neste risco de complicações é a persistência de sinais e sintomas de bloqueio neuromuscular (BNM) residual no pós-operatório imediato. A literatura tem mostrado que o bloqueio neuromuscular residual é um fenómeno comum que aumenta a probabilidade de complicações. Em Portugal, num estudo publicado em 2013 foi encontrada uma incidência de 26% de BNM residual.
Ciente desta realidade, entendeu a Direção da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia nomear um grupo de trabalho com vista a elaborar normas de orientação sobre a gestão do bloqueio neuromuscular no peri-operatório. Em função desta decisão, este grupo de trabalho começou por elaborar um inquérito dirigido aos Anestesiologistas a exercer em Portugal, sobre questões relacionadas com o manuseio do BNM de forma a obtermos uma “fotografia” inicial sobre estas questões.
O objetivo deste grupo é elaborar um documento que defina orientações sobre a utilização clínica de bloqueadores neuromusculares, a monitorização dos seus efeitos e a sua adequada reversão.
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