Autonomia e representação no doente crítico

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25751/rspa.21706

Palavras-chave:

Bioética; O doente incapacitado; Tomada de decisão médica; O doente sem representação; Teoria dos ecossistemas.

Resumo

Sobretudo no doente crítico, e procurando respeitar a sua autonomia, levanta-se frequentemente o problema da sua representação com vista a decidir sobre a melhor conduta médica no tratamento, exames complementares de diagnóstico, discussão de fim de vida e outras questões eticamente relevantes. O autor explora a teoria dos ecossistemas para explicar de forma abrangente e harmoniosa as posições e fluxos de acção dos diversos actores.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia Autor

João Paulo Azenha Pina, Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira

Nasceu em Coimbra em 20 de Agosto de 1958 Licenciado em Medicina pela Universidade de Coimbra, fez o Internato Geral no Hospital do Santo Espírito de Angra do Heroísmo e o Internato Complementar de Anestesiologia no Hospital de S. João, no Porto. Dedica-se em exclusividade ao exercício da Medicina Intensiva desde 1997. É Chefe de Serviço de Anestesiologia, Coordenador de Doação e Colheita de Órgãos para Transplantação no HSEIT e desde 2015 é o Director da Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. A utilização da ultrassonografia na prática clínica é um dos seus principais campos de interesse.  Tem dedicado uma grande parte do seu tempo ao estudo e divulgação da Bioética e Doente Crítico.

Downloads

Publicado

2021-01-05

Como Citar

Pina, J. P. A. (2021). Autonomia e representação no doente crítico. Revista Da Sociedade Portuguesa De Anestesiologia, 29(4), 220–228. https://doi.org/10.25751/rspa.21706