Níveis de estresse apresentados por pessoas com deficiência motora, praticantes ou não praticantes de paradesporto

Autores

  • Karollyni Bastos Andrade Dantas Universidade Tiradentes – UNIT, Aracaju
  • Thainá de Araujo Diniz Figueiredo Universidade Tiradentes – UNIT
  • Francisco Prado Reis Universidade Tiradentes – UNIT
  • Fábio Batista Miranda Universidade Federal do Rio de Janeiro – UNIRIO
  • Estélio Henrique Martin Dantas Univeridade Federal do Estado do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-0981-8020

DOI:

https://doi.org/10.6063/motricidade.30737

Palavras-chave:

Paratletas, Pessoas com deficiências, Estresse Emocional (DeCS)

Resumo

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do paradesporto no estresse de pessoas com deficiência motora. Este estudo quantitativo transversal foi realizado com 39 para-atletas ( = 30,9 ± 11,7 anos) e 10 não atletas com deficiência motora ( = 31,6 ± 9,3 anos). O Estresse foi avaliado por meio da aplicação do Questionário do ISLL de LIPP. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi aplicado para comparações intergrupos de variáveis contínuas. Para variáveis discretas e/ou nominais, foi utilizado o teste qui-quadrado de Pearson, ambos com nível de significância de p<0,05 para rejeitar a hipótese nula. Resultados: Os para-atletas apresentaram melhor qualidade de vida do que os não-atletas (∆%= 12,97%, p= 0,02), os primeiros alcançando um índice geral de 14,20, classificando-os como alto (acima de 14 pontos). Este resultado deve-se principalmente ao ISSL, onde categoriza a amostra estudada em cinco categorias: sem estresse; Alerta; Resistência, Quase Exaustão e Exaustão, que indica uma prevalência de (69%) do estado de Sem Estresse, com predomínio do grupo de paradesportistas ( % = 16,4%).

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Publicado

2023-08-27

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