Associação da força e da massa muscular dos membros inferiores e do tronco com a ansiedade e a depressão em pessoas com esclerose múltipla: um estudo piloto
DOI:
https://doi.org/10.6063/motricidade.38179Palavras-chave:
Ansiedade, depressão, esclerose múltipla, força, massa muscularResumo
As principais disfunções causadas pela esclerose múltipla têm origem na fraqueza muscular, originando dificuldades de autonomia e, portanto, provocando ansiedade e depressão. O objetivo desta pesquisa é conhecer a relação que existe entre a força dos membros inferiores, e a musculatura dos membros inferiores e tronco, no que diz respeito à ansiedade e depressão em pacientes com esta doença. Para isso, foi analisada a composição corporal e mensurada a força nos membros inferiores, bem como foram aplicados questionários para avaliar os níveis de ansiedade e depressão nesses sujeitos. Observou-se que os níveis de força dos membros inferiores, neste caso a força do quadril, estão inversamente relacionados à ansiedade, assim como a musculatura do tronco com a depressão. Concluindo, podemos dizer que este estudo piloto nos dá indicações de que níveis mais elevados de força e massa muscular nos membros inferiores e tronco podem mostrar uma redução nos níveis de ansiedade e depressão.
Downloads
Publicado
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2025 Motricidade

Este trabalho encontra-se publicado com a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0.
Os autores dos manuscritos submetidos para publicação deverão ceder, a título integral e permanente, os direitos de autor (copyright) à revista Motricidade e às Edições Sílabas Didáticas. A cedência de direitos de autor permite a publicação e divulgação do artigo em formato impresso ou eletrónico e entrará em vigor a partir da data de aceitação do manuscrito. Os autores concedem, ainda, os direitos para a revista Motricidade utilizar e explorar o respetivo artigo, nomeadamente para licenciar, ceder ou vender o seu conteúdo a bases de resumos/indexação ou outras entidades.
Nos termos da licença “Creative Commons”, os autores poderão reproduzir um número razoável de exemplares para uso pessoal ou profissional, mas sem fins comerciais. Nos termos da licença SHERPA/RoMEO, os autores poderão, ainda, disponibilizar/arquivar uma cópia digital final (versão postprint) do artigo no seu website ou no repositório científico da sua instituição.