Turismo en b-Learning
DOI:
https://doi.org/10.57883/thij3(3)2014.30242Palabras clave:
Turismo, B-learning, E-learning, formación b-learnig, Enseñar en b-learning, ISCEResumen
Con la implantación del proceso de Bolonia en el contexto universitario en Portugal, el b-Learning se ha convertido en una herramienta muy importante para su modelo de desarrollo de competencias. Comenzamos aclarando los conceptos de e-Learning y b-Learning, considerando las diferentes acepciones defendidas por varios autores. Así, fue necesario proceder a la investigación de los modelos disponibles sobre esta modalidad de enseñanza, lo que permitiría la caracterización del perfil de un "b-Teacher", condición esencial para este estudio. A falta de un cuadro que defina todas las competencias necesarias, la búsqueda bibliográfica permitió obtener respuestas que, sin embargo, necesitaban ser enmarcadas y contextualizadas para ser eficaces en el contexto actual. El artículo también considera una observación de buenas prácticas producida por el estudio de Leite et al. (2009a) relativo a un proceso de implantación de b-Learning en la Universidad de Oporto y basado en el testimonio de seis profesores ganadores del Premio a la Excelencia e-Learning. Finalmente, para cumplir con el objetivo de este estudio de paragonizar las competencias de los profesores del curso de Turismo del ISCE con el perfil de un "b-Teacher", culmina con un análisis comparativo entre los resultados de un cuestionario y las competencias rescatadas en la revisión bibliográfica.
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