Do cientificismo ao diálogo intercultural na formação do professor e ensino de ciências

Autores

  • Geilsa Costa Santos Baptista Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) – Departamento de Educação, Bahia, Brasil; Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UEFS-UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.6369

Palavras-chave:

Formação inicial dos professores de ciências, Etnobiologia, Pluralismo Epistemológico, Cientificismo, Diálogo intercultural.

Resumo

Este artigo tem por objetivo argumentar como o cientificismo está presente na formação inicial dos professores de ciências ao longo dos anos bem como apontar as suas consequências para a prática pedagógica e formação continuada desse profissional no que tange à consideração e respeito da diversidade cultural. Para isto, conceitua o cientificismo e o diálogo intercultural; pontua brevemente a trajetória histórica do ensino de ciências e formação de professores no Brasil e recorre às ideias centrais do pluralismo epistemológico e da etnobiologia para argumentar a importância da investigação e da demarcação dos saberes culturais que estão presentes nos espaços das salas de aula. Por fim, as notas conclusivas, apontando o diálogo intercultural como relevante caminho para que mudanças aconteçam na formação do professor e no ensino de ciências.

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Publicado

2015-01-05

Como Citar

Baptista, G. C. S. (2015). Do cientificismo ao diálogo intercultural na formação do professor e ensino de ciências. Revista Interacções, 10(31). https://doi.org/10.25755/int.6369