Política Educacional de Atenção à Pessoa com Deficiência
Um Desafio Brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.25755/int.25228Resumo
A intencionalidade deste artigo é permitir uma caminhada junto ao leitor/a em torno dos (des) caminhos da Política Educacional para consolidar os direitos dos sujeitos que historicamente tiveram suas diferenças negadas por um pensamento de que as pessoas com deficiência eram incapazes, patológicas, anormais, carregando assim, a cultura da invisibilidade do sentir, pensar e agir, enquanto partícipes de uma sociedade que trouxe por longo tempo sombrio, em seu processo histórico, um estigma naturalizado do corpo “perfeito” como sinônimo de indivíduo belo, sábio e saudável.
Como caminho metodológico, fez-se análise bibliográfica de natureza reflexiva com base teórica nos documentos legisladores das Políticas Educacionais no Brasil e teóricos que versam sobre a Educação Inclusiva e Educação Especial. A abordagem da sucessão cronológica do panorama histórico, político e social sobre a política educacional apresentada nos permite fomentar, discutir, romper com pensamentos paradigmáticos e lineares e, como pertinentemente nos aponta Freire (2018); Moraes (2016), Morin (2016), Piovesan (2006), dentre outros, promover pensamentos generosos e, conscientes da nossa responsabilidade com o outro e com a natureza, mas antes legitimar que o sentimento de alteridade nos faz seguir pelo caminho da inclusão.
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