Avaliação na educação infantil: no avesso da costura, pontos a contar, refletir e agir

Autores

  • Sonia Kramer PUC-RIO / Departamento de Educação

DOI:

https://doi.org/10.25755/int.6345

Palavras-chave:

Avaliação e currículo, Políticas públicas de Educação Infantil no Brasil, Infância e crianças, Práticas de Educação Infantil, Relatos de professores e gestores.

Resumo

O campo do currículo e elaboração de propostas pedagógicas de Educação Infantil enfrentam, no Brasil, o desafio da garantia de qualidade do trabalho da Educação Infantil em creches, pré-escolas e escolas. Há muitos problemas relativas à avaliação de crianças nas práticas educativas nessas instituições, tanto no que se refere às concepções de infância, Educação Infanitl e avaliação, quanto aos instrumentos e procedimentos delineados para sua concretização. Este texto tem como objetivo discutir a avaliação na Educação Infantil em quatro momentos. O primeiro item, a partir de um olhar teórico, apresenta as concepções de infância, Educação Infantil e avaliação presentes nos documentos e políticas oficiais vigentes no Brasil. O segundo aponta, de um ponto de vista pedagógico, desafios observados nas práticas e dilemas que mobilizam instituições de Educação Infantil e seus profissionais na escolha de estratégias de avaliação. O terceiro item, com um olhar nas políticas, indaga por que muitas  conquistas não acontecem na prática. O quarto traz, de outro ponto de vista pedagógico, no avesso da costura, relatos de professoras e gestoras de Educação Infantil sobre sua experiência positiva de avaliação nas instituições de Educação Infantil em que atuam, respondendo aos questionamentos e oferecendo alternativas concretas para os desafios e dilemas apresentados. As conclusões, a partir das teorias, práticas, políticas e relatos, enfatizam nossa responsabilidade na avaliação, como adultos, profissionais, pessoas.

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Publicado

2015-01-03

Como Citar

Kramer, S. (2015). Avaliação na educação infantil: no avesso da costura, pontos a contar, refletir e agir. Revista Interacções, 10(32). https://doi.org/10.25755/int.6345